segunda-feira, 24 de junho de 2019

358 anos de Santarém do Pará


Bom dia, amigos, sábado foi o aniversário de 358 anos de Santarém do Tapajós, celebrada nos versos do maestro Wilson Fonseca, o "Isoca": 
"Minha terra tão querida, meu encanto, minha vida, Santarém do meu amor/ 
Deus te deu tanta riqueza, enfeitando a natureza, que inspira o teu cantor/ 
Que saudade a gente sente, quando está da terra ausente, dá vontade de chorar.../ 
Vê-se o rio cristalino, "Rocha-Negra" e "Diamantino" desfilando no pensar!... 
Quando à noite a lua cheia vem brilhar na branca areia da formosa "Salvação"/ 
O cantor faz serenata, entre o rio e a verde mata, ponteando o violão.../ 
E se a noite está serena vai cantando até a "Lorena", que saudade isto me traz!.../
Recordando os teus encantos, dos meus olhos correm prantos, recordar é sofrer mais/ 
Vi em sonhos encantados teus eternos namorados: Amazonas, Tapajós/ 
Paralelos no caminho, disputando o teu carinho numa luta tão feroz. 

"Ponta-Negra" entre os dois rios tem suaves amavios que eu recordo a soluçar.../ 
Santarém fica defronte, e as catraias formam ponte que ao "Trapiche" vai chegar!..." 
Para vocês, um pouco deste lugar fantástico, pelas lentes de Sidney Oliveira: Praça de Nossa Senhora da Conceição, encontro dos rios Amazonas e Tapajós em vista aérea, a praia de Alter do Chão, botos na orla, cerâmica tapajônica, igreja de Nossa Sra. da Saúde, em Alter do Chão; Solar do Brancos, Solar do Barão de Santarém e o Relógio Solar.