As crises de esquizofrenia de Joana – elencado um nome fictício para preservar a paciente e seus familiares -, se agravam a cada dia, e a família já não sabe a quem recorrer. Ela faz tratamento contínuo. Acontece que desde outubro do ano passado a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) não tem disponibilizado a medicação. A solução foi acionar o Ministério Público. A Clozapina, remédio do tratamento de Joana, custa nas farmácias cerca de R$ 200.
O tratamento necessita de ao menos 4 caixas por mês. Para a família, que não tem condições financeiras de arcar com quase mil reais mensais para manter a terapêutica, resta ver a paciente sofrer as consequências nefastas da doença.
Como se não bastasse à falta do medicamento, os familiares reclamam da falta de informações. “Não explicam o motivo de não haver a medicação, nem quando irá chegar”, questionam.
BOCÃO - IMPACTO
