SAÚDE
Recebemos de Anne Caroline mensagem pedindo para publicar seu desabafo: Falar mal da saúde é fácil, porém, essas pessoas não dão sugestão para conseguir recursos para o Hospital. É bom alertar que quem exige melhor atendimento no Hospital Municipal também deve sugerir como conseguir recursos e melhorar atendimento. Não fique apenas na reclamação.
SAÚDE 2
É bom alertar a essas pessoas que o Hospital Municipal atende todo o Oeste do Pará, mas era somente para atender Santarém. Com isso os recursos direcionados para o Hospital não suportam os gastos. Por que não procurar saber quanto entra de recurso e quanto é a despesa? Reclamar é fácil.
SAÚDE 3
Isso não é exigido. Reclamar em época de eleição é fácil, visando voto para iludir o povo. É bom também que esses fofoqueiros procurem saber quantos doentes foram beneficiados e curados no Hospital. Isso não querem saber.
SAÚDE 4
Agora quando chega o ano da eleição alguns candidatos exigem para aparecer junto à população. O político tem o ano todo para exigir e sugerir, entretanto, espera o ano da eleição para fazer aquele carnaval fora de época. Cadê as sugestões?
SAÚDE 5
Cadê o demonstrativo de receita e despesas para saber o resultado? Cadê a reclamação contra os prefeitos do Oeste do Pará que mandam para o Hospital Municipal os doentes para serem atendidos em Santarém? Nada disso é exigido. Agora em época de campanha, surgem os interesseiros em conseguir votos para enganar o povo.
SAÚDE 6
A vereadora que reclama não apresentou nenhuma solução e nenhum projeto que eu tenha conhecimento. Fica minha indagação: Qual o projeto que ela apresentou na Câmara em benefício do povo? Qual a sugestão que ela deu para melhorar o atendido no Hospital? Qual a sugestão que ela deu para conseguir mais recursos? Qual o trabalho dela executado em benefício da população? Falar em época de campanha é fácil.
FORA HENDERSON
A reportagem do Jornal O Impacto foi acionada mais uma vez por moradores que clamam por medidas efetivas do poder público,principalmente do secretário Henderson Pinto, representante do governo do Estado responsável pela obra.
FORA HENDERSON 2
Henderson não se manifesta e não resolve nada a favor da comunidade. Na Rua João Batista de Miléo, situada entre os becos Central e Sapucaia, no bairro Urumari, em Santarém, segundo moradores, a via foi asfaltada em novembro de 2021 e a ausência do sistema de drenagem adequado é o “causador” de todos os problemas no perímetro.
FORA HENDERSON 3
Com o período de intensas chuvas, a água que desce de ruas adjacentes alaga casas, comércios, além de causar acidentes. De acordo com a moradora Maria Ivanilda, que teve seu quintal alagado, muros de outras residências já caíram, e vizinhos se mudaram, pois perderam tudo na primeira chuva.
FORA HENDERSON 4
A moradora denunciou ainda o descaso quanto a implementação de uma canaleta de concreto para escoar a água. “Fizeram aquela vala ali, mas o que acontece ‘é’ acidentes. Sábado aconteceu um. Já ‘caiu’ várias pessoas de moto, porque não tem sinalização. A pessoa que desce de lá, se taca na vala. Cai motoqueiro, idosos e crianças. Os moradores estão se organizando para não votar no Henderson Pinto, e se aparecer por lá para pedir voto vai ser jogado na vala.
SEM TRANSPARÊNCIA
Tribunais estaduais deixam de cumprir resolução e omitem salários de mais de 60 mil magistrados. Os contracheques dos juízes e desembargadores de todo o país são divulgados no painel do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mas um levantamento da organização Transparência Brasil, o indicador DadosJusBr, mostrou que 15 Tribunais de Justiça estaduais estão com informações incompletas há pelo menos um mês. Alguns há mais de um ano.
SEM TRANSPARÊNCIA 2
A divulgação dos holerites passou a ser obrigatória a partir de uma resolução de 2015 do Conselho Nacional de Justiça. O texto obriga a divulgação individualizada da remuneração, incluindo indenizações, mas desde 2018 um total de 60,179 contracheques de juízes e desembargadores deixaram de ser publicados.
SEM TRANSPARÊNCIA 3
O levantamento mostra que a transparência piorou a partir de 2019. Depois de Piauí e Ceará, os tribunais com os piores índices de transparência são Roraima, Bahia, Minas, Sergipe, Acre, Mato Grosso, Tocantins, Alagoas, Distrito Federal, Pará, Paraíba, Paraná e Rio Grande do Sul. Em nota, o CNJ disse que tem procurado apurar todos os casos de possível descumprimento das determinações do Conselho e está entrando em contato com os tribunais para que regularizem as eventuais falhas.
SEM TRANSPARÊNCIA 4
O indicador DadosJusBr foi criado pela Transparência Brasil em parceria com o Instituto Federal de Alagoas e a Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, e faz parte de um acordo de cooperação técnica com o próprio CNJ. O indicador leva em consideração dois aspectos para avaliar a transparência das informações sobre as remunerações no sistema judiciário: a completude das informações e a facilidade de coleta e análise e dos dados. (Com informações Rádio Nacional)
EX-PAI INDENIZADO
Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo julgou procedente pedido de indenização por danos morais feito por jovem que descobriu não ser o pai de criança registrada como sua filha. Ele e sua mãe arcaram com parte das despesas da criança. A ex-namorada e sua mãe pagarão R$ 4.480 por danos materiais (referentes a consultas, compras, festa de aniversário e alimentação) e R$ 20 mil por danos morais.
Por Baía