Em 2021, a modelo russa Gretta Vedler, de 23 anos, passou por desaparecida e teve o corpo encontrado em uma mala após um ano de buscas. No entanto, a modelo que usava as redes sociais para fazer críticas ao presidente russo Vladimir Putin, e chegou a chamá-lo de 'psicopata' em algumas ocasiões passou por uma reviravolta. O crime que inicialmente chegou a ser relacionado ao presidente russo na verdade foi cometido pelo próprio namorado, Dmitry Korovin, de 23 anos.
De acordo com o jornal britânico The Mirror, o rapaz confessou o crime nesta semana. De acordo com a investigação, a modelo foi colocada dentro de uma mala após Dmitry dormir com o cadáver dela por três noites em um hotel. O casal teria brigado em Moscou por causa de dinheiro, o que teria motivado o rapaz a estrangulá-la. Após isto, Dmitry dirigiu até a região de Lipetsk e deixou o corpo dentro da mala, no porta-malas do carro, por um ano. Nas redes sociais, o homem seguia compartilhando fotos da modelo, fazendo os amigos dela acreditarem que Gretta ainda estava viva.
No entanto, um amigo da russa suspeitou das aparições na internet e comunicou a polícia sobre um possível desaparecimento e as buscas iniciaram. Ele só confessou o crime na última segunda-feira, 14.
EXPRESS/INTERNACIONAL