quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Bocão Ed. 1429 - JORNAL " O IMPACTO"

 


MASSABOR      

A coluna recebeu mensagem de um cliente da Massabor, elogiando os funcionários Mariles Pimentel e João Daniel. O sucesso da Massabor está explicado pela qualidade no atendimento. Seria impossível chegar esse patamar sem o trabalho, o comprometimento e o esforço desses funcionários que se destacam no atendimento.

MASSABOR 2

Obrigado pelo atendimento com alegria. As posturas de Mariles e João permitem o sucesso da empresa. Vocês são grandes profissionais. Dedicados, comprometidos e responsáveis por melhorar o ambiente de trabalho. Parabéns ao proprietário da Massabor em saber selecionar seus funcionários.


BODAS DE OURO 

A coluna recebeu do advogado José Ronaldo Dias a seguinte mensagem: “Bodas de ouro do Colégio Dom Amando (escrito em 14/3/93, pela professora Maria da Glória Dias Campos, minha saudosa mãe). Meio século, uma vida intensa de bons trabalhos prestados a Santarém, instruindo, educando e catequizando a nossa juventude”.

BODAS DE OURO 2

“Recordar o Colégio Dom Amando é lembrar o saudoso bispo de Santarém, Dom Amando Balhmann, abnegado alemão que se destacou nesta vasta Amazônia e muito deu de si nos Colégios Santa Clara, São Francisco e São José, da colônia do mesmo nome”.

BODAS DE OURO 3

“Dom Amando, homem de fibra e de fé, que saia por este mundo afora angariando donativos para as órfãs dos colégios acima mencionados. Ainda recordo, com saudade, dos natais que passei interna no Orfanato Santa Clara, recebendo das mãos do bom e santo velhinho os presentes adquiridos na grande Alemanha, sua terra natal, especialmente para nos ver sorrir de alegria”.

BODAS DE OURO 4

“Que lá do céu, onde ele se encontra, nos abençoe, para que possamos vencer a árdua caminhada desta vida. Parabéns Colégio Dom Amando, com o seu corpo docente e discente, e que seus alunos permaneçam a te honrar para que possas continuar sendo o preferido e com certeza o melhor!”.


HOSPITAL X CORTE DE ENERGIA  

Sem saber mais a quem recorrer, a direção do Hospital Santo Antonio, no município de Alenquer, solicitou ao Ministério Público para evitar que o desligamento de energia seja efetuado pela Equatorial Energia, em decorrência de faturas sem pagamentos. Há quatro meses a unidade hospitalar vem sofrendo com a falta do suporte financeiro do governo, diz a direção.

HOSPITAL X CORTE DE ENERGIA 2

De acordo com a Irmã Maria Petronila de Sousa Soares, Diretora/Presidente do Hospital Santo Antônio, as dificuldades financeiras por falta de apoio do Estado, não é atual, pois, nos anos decorrentes a pandemia, o mesmo não colaborou em assistência para os atendimentos dos pacientes internados com a Covid 19.

HOSPITAL X CORTE DE ENERGIA 3

Portanto, a Ação Social Sociedade Beneficente do Hospital Santo Antônio necessita urgentemente do amparo judicial para prolongar o prazo do pagamento de energia, caso contrário, o funcionamento da unidade não poderá ter continuidade.


GUSTAVO SEFER

“Tenho observado que a coluna recebe mensagem e publica atendendo o leitor da coluna. Eu, Ivaldo Junior, desejo se possível publicar a minha. Tenho observado nossos políticos, o trabalho, atuação, representatividade, enfim a postura de cada um que foi eleito e agora se tornou um representante do povo, que nós elegemos”.

GUSTAVO SEFER 2

“Tenho observado que, poucos estão fazendo jus às confianças depositadas nas urnas. Elegemos o deputado Gustavo Sefer como um dos nossos representantes a nível de governo estadual, desconhecido do eleitor da região. Porém, conheço o deputado que já apresentou projetos e propostas inovadoras, ou simplesmente defendendo os paraenses, sem divulgar o belo trabalho que realizou”.

GUSTAVO SEFER 3

“Gustavo Sefer é um bom político, ético e honesto, que luta pelos anseios da população, que está presente na sociedade que o elegeu, que dá respostas a todos de seu trabalho, que não abandona suas bases e justifica o salário que ganha, sendo um funcionário do povo. Gustavo com seu novo mandato poderá ajudar muito nossa região se for procurado pelos prefeitos, já que possui um ótimo acesso junto ao governador Helder Barbalho, estendendo seus conhecimentos às autoridades em Brasília”.


PRESO VOTA?  

Recebemos mensagem do advogado José Ronaldo que passamos a publicar: “Preso vota? Só os presos provisórios, os que não foram ainda condenados com trânsito em julgado. Os que estão cumprindo pena, em fase de execução, não votam. A justiça eleitoral viabilizará a coleta dos votos no próprio sistema prisional”, JRDC.


APOSENTADORIA ESPECIAL

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou posicionamento do STF de que a magistratura não tem direito à aposentadoria especial. Por unanimidade, na sessão virtual na segunda-feira (17), o colegiado confirmou decisão do ministro Luís Roberto Barroso na Ação Ordinária (AO) 1800.

APOSENTADORIA ESPECIAL 2

Na ação, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) argumentava que o exercício da magistratura configura atividade de risco. Por isso, pretendia a aplicação dos critérios da aposentadoria especial previstos na Lei Orgânica da Magistratura (Loman), sem submissão às regras gerais previstas no artigo 40 do texto constitucional.

APOSENTADORIA ESPECIAL 3

Em seu voto no agravo regimental contra sua decisão monocrática, Barroso observou que a primeira reforma da previdência, instituída pela Emenda Constitucional (EC) 20/1998, suprimiu as regras especiais de aposentadoria da magistratura. Segundo o novo texto, as normas gerais do regime próprio (artigo 40), incidentes sobre os servidores ocupantes de cargos efetivos, também são aplicáveis aos juízes.

APOSENTADORIA ESPECIAL 4

Segundo o relator, o entendimento predominante no Supremo é de que a magistratura não é atividade inerentemente perigosa. No julgamento da AO 2330, o Plenário afirmou que o recebimento de gratificações ou adicionais de periculosidade, ou o porte de arma de fogo “não são, por si sós, suficientes para reconhecer o direito à aposentadoria especial, em razão da autonomia entre o vínculo funcional e o previdenciário”.

APOSENTADORIA ESPECIAL 5

Barroso salientou que, eventualmente, magistrados e familiares podem ser expostos a situações de risco, o que levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a aprovar a política nacional de segurança do Poder Judiciário. Mas, segundo o próprio CNJ, o risco não pode ser considerado inerente à magistratura: se há juízes que lidam com execução penal e organizações criminosas, há também os que desenvolvem toda carreira em áreas de pouco ou nenhum perigo, como registros públicos, falências e recuperações judiciais e fazenda pública, por exemplo.

Por Baía