Brigadistas do ICMBio, Ibama, PREVFogo, 4° GBM, Brigada de Alter do Chão e comunitários atuam no combate ao incêndio
Um incêndio em grandes proporções, na Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (Resex), nos municípios de Santarém e Aveiro, localizados as margens do rio Tapajós, no oeste do Pará, mobilizou brigadistas de instituições ambientais da região e do Brasil.
Brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), PREVFogo, 4° Grupamento de Bombeiros Militar (GBM), Brigada de Alter do Chão e comunitários atuam no combate ao incêndio.
De acordo com a Brigada de Alter do Chão, o incêndio na Floresta Amazônica, começou a 16 dias e já atingiu uma área de 2.587 hectares.
Segundo os brigadistas, ocorrem quatro incêndios diferentes, em uma mesma operação coordenada pelo ICMBio, onde os focos estão situados nas comunidades de Jauarituba, Pinhel, Escrivão e Apace.
Os brigadistas informaram, ainda, que existe um Sistema de Comando do Incidente (SCI), implementado pelo ICMBio.
"A logística de acesso às comunidades está sendo bem complicada por conta da seca na região de Aveiro. Temos que chegar em lanchas, ir para barcos menores, atravessar dentro do rio/lama… cruzar igarapé para conseguir acessar as comunidades. Na comunidade estamos contando com apoio dos comunitários, através do conhecimento deles e uma dezena de motos para levar suprimentos, equipe e equipamentos. Uma aeronave do Ibama está sendo solicitada e vai dar apoio aos brigadistas voluntários, brigadistas do ICMBio, brigadistas do PREVFogo e Bombeiros Militar, no combate", informou a Brigada de Alter.
Brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), PREVFogo, 4° Grupamento de Bombeiros Militar (GBM), Brigada de Alter do Chão e comunitários atuam no combate ao incêndio.
De acordo com a Brigada de Alter do Chão, o incêndio na Floresta Amazônica, começou a 16 dias e já atingiu uma área de 2.587 hectares.
Segundo os brigadistas, ocorrem quatro incêndios diferentes, em uma mesma operação coordenada pelo ICMBio, onde os focos estão situados nas comunidades de Jauarituba, Pinhel, Escrivão e Apace.
Os brigadistas informaram, ainda, que existe um Sistema de Comando do Incidente (SCI), implementado pelo ICMBio.
"A logística de acesso às comunidades está sendo bem complicada por conta da seca na região de Aveiro. Temos que chegar em lanchas, ir para barcos menores, atravessar dentro do rio/lama… cruzar igarapé para conseguir acessar as comunidades. Na comunidade estamos contando com apoio dos comunitários, através do conhecimento deles e uma dezena de motos para levar suprimentos, equipe e equipamentos. Uma aeronave do Ibama está sendo solicitada e vai dar apoio aos brigadistas voluntários, brigadistas do ICMBio, brigadistas do PREVFogo e Bombeiros Militar, no combate", informou a Brigada de Alter.
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