FAÇA A SUA DOAÇÃO

A sua contribuição pode fazer a diferença! COMO AJUDAR a fortalece nosso trabalho, COLABORE COM O BLOG DO COLARES - pix (93) 99141-2701.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Bocão Ed. 1.500 - jornal " O Impacto"

 

Bocão Ed. 1.500

JK E ADRIANA       

Está bem adiantado o acordo entre o vereador JK e a vereadora Adriana Almeida para ser vice. Segundo meu informante, os empresários do agronegócio só vão apoiar JK se Adriana for a vice. De acordo com nossas fontes, JK não tem outra escolha se não aceitar Adriana como vice ou vai ficar sem o apoio dos empresários.

 

HOSPITAL SAGRADA FAMÍLIA

O Ministério Público do Trabalho e o Conselho Regional de Enfermagem em Santarém devem receber denúncias de supostas arbitrariedades que estariam sendo cometidas contra os enfermeiros no Hospital Sagrada Família.

HOSPITAL SAGRADA FAMÍLIA 2

De acordo com os denunciantes, o suposto clima de assédio moral é constante na unidade hospitalar, aos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Outra questão é a possível falta de pagamento retroativo do piso salarial.

HOSPITAL SAGRADA FAMÍLIA 3

Além disso, dizem que são cobrados até mesmo quando não estão no plantão. “É muito injusto e desumano viver sob essas condições em nosso local de trabalho”, relata um dos denunciantes que não quis se identificar com medo de represálias.


ATENTO ÀS LICITAÇÕES     

No dia 23 de fevereiro, o Promotor de Justiça titular da PJ de Terra Santa, Guilherme Lima Carvalho, oficiou o prefeito Odair José Farias Albuquerque e o presidente da Câmara de Vereadores Ailton Melo. O fiscal da lei solicitou informações aos gestores se adequaram os procedimentos licitatórios dos órgãos públicos municipais, às novas regras estabelecidas na Lei 14.133/2021.

ATENTO ÀS LICITAÇÕES 2

Do Procedimento Administrativo instaurado com objetivo de fiscalização, o Promotor de Justiça determinou o prazo de máximo de 15 dias para os gestores responderem se estão sendo adotadas as seguintes regras previstas em lei:

ATENTO ÀS LICITAÇÕES 3

– Realização dos procedimentos licitatórios em meio eletrônico, evitando-se o uso de meios físicos e presenciais, facilitando a publicidade e transparência deles; – apresentem ao Ministério Público o Planejamento Anual de Compras do ente, com todo o detalhamento descrito nos incisos do citado artigo; – e que os entes e órgãos informem se todos os procedimentos licitatórios, de dispensa, inexigibilidade ou outros análogos estão sendo devidamente cadastrados no Portal Nacional de Contratações Públicas.


UNIMED   

Luiz Carlos Botelho, o popular Tio Lalá, está indignado com a Unimed e a Clínica H. Olhos. Segundo ele, na segunda-feira (26) entrou em contato com H. Olhos para marcar uma consulta pelo plano Unimed, quando a atendente informou que somente haveria vaga para o mês de novembro. Lalá não acreditou no que ouviu, pensou que fosse brincadeira. No entanto, a atendente lhe confirmou que não se tratava de brincadeira.

UNIMED 2

Ele então perguntou se caso pagasse a consulta particular, no valor de R$ 300, se tinha vaga. A representante da clínica, de imediato, disse que teria vaga para o dia seguinte, na terça. “Pago um plano que não é barato, para aguardar 9 meses para uma simples consulta”, disse revoltado Botelho.


ESQUEMA BILIONÁRIO  

A Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram a operação Pirâmide de Ouro na manhã de quarta-feira (28/2) no Pará, Amazonas, Rondônia e Paraná. Uma pessoa foi presa e foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão. O objetivo é acabar com um esquema de venda ilegal de ouro da Região Norte ao sudeste do país que pode superar R$ 1 bilhão. Um dos três mandados de prisão foi cumprido em Curitiba, os outros dois alvos estão foragidos. Um dos mandados de busca e apreensão foi em Itaituba; os outros 12, divididos entre Porto Velho, Manaus e Curitiba. Foram apreendidos documentos e dinheiro, ainda não contabilizado.

ESQUEMA BILIONÁRIO 2

Os mandados de prisão e de busca e apreensão, decretados pela Justiça Federal no Amazonas, foram contra suspeitos de organização criminosa, lavagem de dinheiro, usurpação de bens da união, falsidade ideológica e uso de documento falso. Também foi decretado sequestro de bens de 24 alvos no inquérito. A investigação partiu da apreensão de 7,5 quilos de ouro, feita no dia 1º de setembro de 2022, no Aeroporto Internacional de Belém, em ação conjunta da PF e da Receita Federal. Na ocasião, o passageiro não foi preso em flagrante; hoje, porém, ele foi preso na operação, e dois de seus filhos estão foragidos, todos suspeitos do mesmo esquema criminoso.

ESQUEMA BILIONÁRIO 3

Mesmo após ser detido no aeroporto – sendo liberado em seguida – o suspeito continuou levando em voos comerciais o ouro extraído em garimpos ilegais de rios no Amazonas e Rondônia, com destino ao Estado de São Paulo. Em 11 meses, ele embarcou em 27 voos semelhantes entre Curitiba, Porto Velho, Manaus e Campinas, com quantidades cada vez menores, para evitar suspeitas. O esquema recebia ares de legalidade a partir de empresas “noteiras”, que forjavam notas fiscais. O ouro também era “sujado”, um processo de diminuição do teor de pureza para ocultar a origem e também fazê-lo parecer legal.

ESQUEMA BILIONÁRIO 4

Um dos suspeitos foragidos é sócio de uma empresa sem funcionário, que movimentou R$ 1,5 bilhão em três anos e meio, entre junho de 2020 e setembro de 2022. A perícia da PF atesta forte evidência de fraude, reforçando a suspeita da investigação. Por isso, a Justiça também determinou o sequestro de contas bancárias, suspensão de atividades da empresa e da permissão de lavra garimpeira. A Receita Federal participa das investigações, com compartilhamento de informações.


PODER PÚBLICO       

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, reuniu-se nesta terça-feira (27) com diversos procuradores estaduais e municipais, além de técnicos de sua equipe, para iniciar um debate de enfrentamento ao elevado número de processos contra o poder público no Poder Judiciário. Para Barroso, no “Brasil existe uma epidemia geral de litigiosidade”. De acordo com ele, a litigiosidade contra o poder público existente no país não encontra paralelo em nenhum outro lugar do mundo.

PODER PÚBLICO 2

O ministro propôs que seja realizado um grande levantamento de dados vindos da Advocacia-Geral da União (AGU), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e das procuradorias estaduais e municipais com o objetivo de identificar e traçar um perfil dos casos de litigância no Brasil. “A ideia aqui é saber quem são os autores, os réus e quais são as áreas do Direito que mais geram litigiosidade contra a Fazenda Pública”, destacou Barroso. Para a execução do trabalho, o presidente do STF afirmou que é importante obter o máximo de dados possíveis, com o propósito de alcançar resultados rápidos e com qualidade.

Por Baía