Bocão Ed. 1.528
TV GUARANY
Recebemos da direção da TV Guarany direito de resposta referente à matéria publicada na coluna que passamos a publicar:
“Caro Bocão!Quero esclarecer que não procede a informação de que os cheques da Rádio Guarany estariam sem fundos, o que houve foi uma falha no sistema interno do banco em que a empresa mantém relacionamento, mas logo em seguida os mesmos foram quitados. Também não procede a informação de que estão com 3 meses de salários atrasados. Sabemos que o funcionário não é obrigado a ficar na empresa se não estiver satisfeito”.
HOMENAGEM
Na terça-feira (10) o Jornal O Impacto recebeu o Título de Honra ao Mérito na festa dos 25 anos do Conselho da Mulher Empresarial, da Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces). No evento que aconteceu no Barrudada Hotel, O Impacto foi representado pelo Colunista Social Jorge Serique.
QUEREMOS PONTE
A travessia entre Miritituba e Itaituba tem se tornado um desafio crescente para a população, especialmente em tempos de seca no rio Tapajós. Com a diminuição do nível da água, a utilização da balsa, que já foi uma solução viável, se tornou cada vez mais inviável, causando atrasos e dificuldades no transporte de pessoas e mercadorias.
QUEREMOS PONTE 2
Na seca passada, o governo Federal gastou R$ 50 milhões para realizar a dragagem do trecho do rio Tapajós, no entanto, os moradores questionam a eficácia da medida, uma vez que agora novamente a balsa que faz a travessia voltará a enfrentar dificuldade de navegação.
QUEREMOS PONTE 3
Diante dessa situação, a comunidade reivindica a construção de uma ponte que conecte as duas localidades. Os moradores argumentam que a construção da ponte não apenas facilitaria a travessia, mas também promoveria o desenvolvimento econômico da região, melhorando o acesso a serviços essenciais e aumentando a integração.
QUEREMOS PONTE 4
Um ponto de preocupação expressado pela população é a aparente falta de mobilização por parte dos políticos locais. Muitos se questionam sobre o porquê de as autoridades não tomarem a frente dessa demanda tão crucial para a comunidade. A ausência de um plano concreto para a construção da ponte gera descontentamento e frustração, fazendo com que os cidadãos sintam que suas necessidades estão sendo ignoradas pelas lideranças políticas.
QUEREMOS PONTE 5
A demanda por uma ponte sobre o rio Tapajós é mais do que uma questão logística; é uma questão de dignidade e progresso. A população espera que os representantes políticos escutem suas reivindicações e se unam em busca de soluções que garantam melhorias na qualidade de vida e no desenvolvimento da região.
IESPES, TERROR E MEDO
“O Diretor da Instituição IESPES acaba de demitir uma professora do curso de odontologia, no meio do semestre, sem nenhuma justificativa plausível nem para os alunos e nem para a professora, prejudicando inclusive os alunos que ficam sem a docente para disciplinas que só ela ministrava.”
IESPES, TERROR E MEDO 2
“Professora super conceituada, de uma experiência enorme, uma profissional de excelência que foi mandada embora da instituição por conta de fofocas e armações do diretor e seus aliados.”
IESPES, TERROR E MEDO 3
“Tendo sua honra e dignidade afetadas, pois está sendo caluniada e difamada por alunos que estão sendo usados pela trupe do diretor. Não podemos falar nada, pois se falarmos seremos perseguidos, afinal, o diretor tem olhos e ouvidos em todos os setores, pessoas que alimentam suas fofocas e suas tramas.”
IESPES, TERROR E MEDO 4
“O silêncio do Ministério Público do Trabalho é de omissão, não sabemos o motivo da negligência e ineficiência no serviço público desses procuradores, já que existem denuncias à disposição deles. A Ouvidoria vai receber reclamação e pedido de providências.”
IESPES, TERROR E MEDO 5
“Bocão será que alguém da diretoria é parente de algum servidor do MPT? Segundo comentários, o diretor é parente do presidente da Instituição, será que um deve favor do outro? Por esse motivo o diretor faz o que quer e nada acontece?”
IESPES, TERROR E MEDO 6
“Mesmo depois das inúmeras denúncias no MPT, nenhuma providência foi tomada por parte da instituição. Há relatos de que os professores estão sofrendo demais, alguns já demonstrando sinais graves de adoecimento psicológico devido aos inúmeros atos de assedio moral dentro da instituição, o que inclui, inclusive, vigilância constante das redes sociais dos professores e colaboradores por parte do diretor e de seus aliados, o terror está espalhado pela instituição, o IESPES se tornou um ambiente de trabalho inóspito.”
IESPES, TERROR E MEDO 7
“O diretor e presidente estão acabando com a instituição. Até onde isso vai chegar? Vão esperar alguém cometer suicídio devido o adoecimento psicológico?” O Bocão recebeu denúncias de vários docentes e colaboradores do IESPES para fazer a matéria.
IESPES, TERROR E MEDO 8
“Bocão, o diretor usa todos os coordenadores como suas marionetes, com manipulação e abuso de poder, há relatos de que ele mesmo que escreve as mensagens abusivas que os coordenadores devem enviar para os docentes e alunos. Uma DITADURA instalada em uma instituição privada de ensino superior.”
IESPES, TERROR E MEDO 9
“Nos últimos anos o IESPES vem se tornando um local de trabalho sem ética, sem respeito, os cargos e horas são distribuídos de acordo com a amizade do diretor, sua prepotência mostra o quanto aquele local está se tornando um ambiente capaz de adoecer a todos que não fazem parte da “facção” dele.”
IESPES, TERROR E MEDO 10
Mais uma vítima procurou o MP para denunciar o Diretor do IESPES. De acordo com as fontes, os professores estão adoecendo com a manipulação, abuso de poder, assédio, exploração de trabalho e possíveis ameaças. Tem professor que teve sua carga horária reduzida sem aviso prévio, só percebeu quando o salário caiu na conta.
IESPES, TERROR E MEDO 11
Como o diretor só se preocupa em perseguir as pessoas no ambiente de trabalho, o resultado é que a captação está cada vez mais baixa, um verdadeiro fracasso. E o mesmo manipula números para apresentar para a diretoria, que acredita cegamente nele. A verdade é que, apenas cerca de 20% da captação de alunos é resultado do trabalho do setor comercial e da empresa contratada para fazer o trabalho de captação.
IESPES, TERROR E MEDO 12
A maioria dos alunos captados no semestre corrente é resultado do trabalho dos coordenadores, que conseguiram um número bastante expressivo de transferências de alunos de outras instituições. Esse diretor é uma fraude, ele coloca os erros deles na conta dos coordenadores, e os acertos dos coordenadores, ele recebe como mérito dele.
IESPES, TERROR E MEDO 13
Afinal, o que se esperar de um matemático exercendo um cargo que deveria ser de um pedagogo ou de um administrador? Esse diretor não tem a mínima idéia do que é a gestão de uma faculdade. Segundo as informações alguns professores estão adoecendo com tanto assédio e muitos têm medo de denunciar devido o medo de serem desligados da instituição e pelo fato do Diretor demonstrar que ninguém o tira dali, pois o que se ouve é que ele é parente do atual presidente, pessoa que ele (diretor) afirma que tem total controle sobre ele.
IESPES, TERROR E MEDO 14
Até quando o Ministério Público do Trabalho vai fechar os olhos para tamanho absurdo? Cadê as autoridades? Cadê os conselheiros? Eita bagunça total. Socorro Ministério Público do Trabalho!
IESPES, TERROR E MEDO 15
Reza a lenda que o diretor engana a presidência com a promessa de trazer o curso de medicina para o IESPES, possibilidade essa, que, no atual cenário já se tornou praticamente NULA, visto que outras 3 instituições privadas já iniciaram seus cursos de medicina, além das outras duas públicas, assim, qualquer leigo entende, que nem MEC, nem CFM e nem secretarias de saúde irão autorizar um novo curso de medicina em Santarém, pois a cidade não comporta!! Será que só o presidente da Fundação Esperança ainda acredita nisso?
Por Baía