quinta-feira, 10 de abril de 2025

Secretário Nélio Aguiar e Dep. Henderson Pinto e se reúnem com Ministro para tratar da ampliação do Aeroporto de Santarém na capital Federal

 

Secretário Nélio e Deputado Henderson ao lado do ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Serafim Costa Filho  em Brasilia(DF)

O secretário regional de governo do Baixo Amazonas, Nélio Aguiar, participou de uma audiência em Brasília com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Serafim Costa Filho, para discutir o futuro do Aeroporto Internacional de Santarém Maestro Wilson Fonseca. O Deputado Federal Henderson Pinto também participou da reunião comi uma das peças importantes no encontro.

O encontro teve como pauta principal o projeto da concessionária e gestora Aena, que planeja uma reforma e ampliação do terminal existente. No entanto, Nélio Aguiar foi enfático ao defender a construção de um novo terminal de passageiros, com estrutura moderna e capacidade para atender à demanda crescente da região.

“Não concordamos! Não aceitamos e não queremos mais uma ampliação. O que nós queremos é um novo terminal de passageiros, com fingers e espaços apropriados, que garantam conforto e segurança para todos os usuários”, declarou o secretário regional de governo. 

Atualmente, o aeroporto de Santarém opera próximo de sua capacidade máxima, com restrições de espaço e falta de comodidades essenciais para passageiros e empresas aéreas. A proposta da Aena prevê ajustes no terminal existente, mas Nélio Aguiar, Henderson Pinto e lideranças locais argumentam que apenas um projeto estruturante, com píeres de embarque (fingers) e áreas ampliadas de check-in e desembarque, pode atender às necessidades de uma região que busca se consolidar como hub de transporte aéreo na Amazônia.
“O novo aeroporto não é um capricho, é uma necessidade. Precisamos de um terminal que reflita o potencial de Santarém e sirva como vetor de desenvolvimento para toda a região”, reforçou Nélio Aguiar, lembrando que o governo regional buscará apoio do Ministério e do Congresso para viabilizar o projeto.

A expectativa agora é de que o governo federal avalie a viabilidade técnica e financeira da proposta, com possíveis desdobramentos nos próximos meses.