Considerando o perigo iminente de alagamento das áreas mais baixas do município de Santarém em função da enchente dos rios Tapajós e Amazonas, o Prefeito Interino José Maria Tapajós, assinou no final da tarde de hoje, Decreto nº. 172/2009, que declara "situação de emergência".
Levantamento feito pela Defesa Civil Municipal mostra que em 31 de maio de 2008, a régua fluviométrica do píer da Companhia Docas do Pará em Santarém, marcava 8,60m. Hoje, 27, o nível do rio Tapajós já atingiu a marca de 8,14m, na régua que é aferida diariamente pela Delegacia Fluvial de Santarém. A subida do rio indica que Santarém deve registrar a maior cheia dos últimos anos, havendo a necessidade de adoção de medidas preventivas como a decretação da situação de emergência no município.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, secretário de Governo Inácio Corrêa, em 2006, o decreto abrangeu apenas seis bairros, que naquela ocasião foram fortemente atingidos por alagamentos. No ano passado, também houve a necessidade de decretação da situação de emergência, com um total de 11 bairros contemplados com ações da Defesa Civil. Em 2009, o decreto contempla 15 bairros (Floresta, Jardim Santarém, Nova República, Santarenzinho, Interventoria, Santo André, Uruará, Mapiri, Aeroporto Velho, Área Verde, Maicá, Aldeia, Centro, Matinha e Caranazal), além das regiões de Várzea (Aritapera, Tapará, Ituqui, Lago Grande, Arapixuna e Urucurituba) e de Planaltao: São Raimundo da Palestina à Murumurutuba, Serra do Igarapé Açu, Valha-me Deus e Riacho Verde, Corta-Corda (Muriá e Cícero Mendes), afetadas por enchentes, deslizamentos de terras, desmoronamentos e erosões.
"Estamos realizando todos os esforços no sentido de atender com ações emergenciais as áreas mais castigadas com a enchente deste ano. Mas, a população é conhecedora de que essas medidas são apenas paliativas, porque em função das fortes chuvas, nossas equipes não estão tendo condições de realizar um trabalho que resolva em definitivo os alagamentos e a erosão", explicou Inácio Corrêa.
O Prefeito Interino José Maria Tapajós, destacou durante a reunião em que foi declarada a situação de emergência no município, que tal medida administrativa se faz necessária para minimizar o comprometimento da segurança pública. "A decretação da situação de emergência visa recuperar, manter e preservar o interesse público em situações de anormalidade, evitando assim, o agravamento de prejuízos sociais, econômicos e ambientais", enfatizou.
Da reunião convocada para apresentação do levantamento feito pela Defesa Civil Municipal em que foi aprovada a decretação da situação de emergência no município de Santarém participaram os secretários municipais de Governo (Inácio Corrêa), Agricultura e Abastecimento (Osmando Figueiredo), Infraestrutura (Alba Valéria), Saúde (José Antônio Rocha), Planejamento (Everaldo Martins Filho), além de representantes do 3º BPM, 8º BEC, Procuradoria Jurídica do Município, Defesa Civil e Câmara de Vereadores.
Levantamento feito pela Defesa Civil Municipal mostra que em 31 de maio de 2008, a régua fluviométrica do píer da Companhia Docas do Pará em Santarém, marcava 8,60m. Hoje, 27, o nível do rio Tapajós já atingiu a marca de 8,14m, na régua que é aferida diariamente pela Delegacia Fluvial de Santarém. A subida do rio indica que Santarém deve registrar a maior cheia dos últimos anos, havendo a necessidade de adoção de medidas preventivas como a decretação da situação de emergência no município.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, secretário de Governo Inácio Corrêa, em 2006, o decreto abrangeu apenas seis bairros, que naquela ocasião foram fortemente atingidos por alagamentos. No ano passado, também houve a necessidade de decretação da situação de emergência, com um total de 11 bairros contemplados com ações da Defesa Civil. Em 2009, o decreto contempla 15 bairros (Floresta, Jardim Santarém, Nova República, Santarenzinho, Interventoria, Santo André, Uruará, Mapiri, Aeroporto Velho, Área Verde, Maicá, Aldeia, Centro, Matinha e Caranazal), além das regiões de Várzea (Aritapera, Tapará, Ituqui, Lago Grande, Arapixuna e Urucurituba) e de Planaltao: São Raimundo da Palestina à Murumurutuba, Serra do Igarapé Açu, Valha-me Deus e Riacho Verde, Corta-Corda (Muriá e Cícero Mendes), afetadas por enchentes, deslizamentos de terras, desmoronamentos e erosões.
"Estamos realizando todos os esforços no sentido de atender com ações emergenciais as áreas mais castigadas com a enchente deste ano. Mas, a população é conhecedora de que essas medidas são apenas paliativas, porque em função das fortes chuvas, nossas equipes não estão tendo condições de realizar um trabalho que resolva em definitivo os alagamentos e a erosão", explicou Inácio Corrêa.
O Prefeito Interino José Maria Tapajós, destacou durante a reunião em que foi declarada a situação de emergência no município, que tal medida administrativa se faz necessária para minimizar o comprometimento da segurança pública. "A decretação da situação de emergência visa recuperar, manter e preservar o interesse público em situações de anormalidade, evitando assim, o agravamento de prejuízos sociais, econômicos e ambientais", enfatizou.
Da reunião convocada para apresentação do levantamento feito pela Defesa Civil Municipal em que foi aprovada a decretação da situação de emergência no município de Santarém participaram os secretários municipais de Governo (Inácio Corrêa), Agricultura e Abastecimento (Osmando Figueiredo), Infraestrutura (Alba Valéria), Saúde (José Antônio Rocha), Planejamento (Everaldo Martins Filho), além de representantes do 3º BPM, 8º BEC, Procuradoria Jurídica do Município, Defesa Civil e Câmara de Vereadores.
