sábado, 24 de abril de 2010

Jornais de hoje...

Deputado é alvo de ação perversa, diz Marina Em texto publicado ontem à noite em seu blog, a senadora Marina Silva (PV-AC) atacou duramente o veto do PSB à pré-candidatura do deputado Ciro Gomes (CE) à Presidência.
Ela classificou a decisão de "retrocesso democrático" e afirmou que o ex-colega de ministério foi vítima de ação "perversa" dos próprios aliados.
"Assistimos agora, com o veto à candidatura de Ciro Gomes, a uma expressão exemplar desse tipo de intolerância democrática", escreveu. "Não é admissível que se queira manipular o direito de escolha por meio da redução forçada do leque de opções."

Dilma copia ex-presidente chilena e quer se lançar candidata a "presidenta"
A coordenação da campanha de Dilma Rousseff decidiu copiar Michelle Bachelet, primeira mulher presidente do Chile, e dizer que a petista é candidata a "presidenta". Na avaliação do PT, o termo feminino pode marcar um diferencial da candidatura, mas ainda é preciso ter certeza de que não causará estranheza.
As palavras "presidente" e "presidenta" estão corretas, "mas a forma feminina é pouco usada", diz Thaís Nicoleti, consultora de português do Grupo Folha-UOL. Palavras terminadas em "ente", segundo ela, são resultado do antigo particípio presente e formam substantivos neutros. O que define o gênero é o artigo: "o" presidente, "a" presidente.

Serra defende parecer contra grevistas de SP
O pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, classificou ontem de ação "político-eleitoral" a greve organizada pela Apeoesp (sindicato dos professores da rede estadual de São Paulo), em março.
Ao defender o parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral de que a greve tinha caráter eleitoreiro, o ex-governador disse que os professores fizeram "propaganda eleitoral antecipada negativa" contra sua candidatura ao Palácio do Planalto.

Mercadante diz que PT agora está unido
O senador Aloizio Mercadante, 55, inicia oficialmente hoje a tarefa de tentar levar o PT pela primeira vez ao governo de São Paulo. É a segunda vez que ele concorre ao cargo. Na primeira, em 2006, sua campanha foi chamuscada pelo escândalo da compra de um dossiê contra seu então rival José Serra (PSDB), o episódio dos "aloprados", como batizou Lula. Apesar de não ter sido o plano A -o PT e Lula apostavam em Ciro Gomes (PSB)-, o senador assume a tarefa com o partido apaziguado. Desta vez, Mercadante aposta suas fichas no desgaste dos tucanos, há 16 anos no poder, e na falta de unanimidade dentro do PSDB em torno de Geraldo Alckmin como candidato ao governo.

Obra parada custa o dobro do preço, diz TCU
Obras do governo federal que estavam paradas no ano de 2007 e foram retomadas custaram, ao ficarem prontas, o dobro do que estava previsto. Esta é a constatação de um relatório elaborado pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
O país tinha há três anos 400 obras federais inacabadas estimadas em R$ 3,3 bilhões. Parte delas era implementada em convênio com Estados e municípios e a paralisação ocorria, na maioria dos casos, por falta de dinheiro do orçamento.

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