quinta-feira, 27 de maio de 2010

Deu no Zezo...

ATAQUES DE CAMPANHA SÃO COMUNS
O secretário de Agricultura e Abastecimento de Santarém Osmando Figueiredo procurado pelo Blog do Espalha Brasa nesta tarde de quinta (27), muito a vontade nos falou abertamente sobre os ataques que vem sofrendo pelo empresário uruguaio Julio César Arquistapasi, dono do Jornal de Santarém e Baixo Amazonas.
Osmando nos disse que todas as vezes que se inicia uma campanha política, grupos mal intencionados começam a atacá-lo, essa prática já é comum: “Todos sabem que sou um articulador político e que trato sobre política com lideranças de todo o Estado, por isso há intenção clara e evidente deste jornal de desgastar a minha imagem”. 
SOU LIMPO, NUNCA FUI JULGADO OU CONDENADO. 
Há uma perseguição por parte deste cidadão que nem brasileiro é, apareceu aqui em Santarém e todos sabem de sua história e das controvérsias, de suas atitudes suspeitas, enriqueceu a custa das prefeituras da região, os verdadeiros donos do Jornal de Santarém afirmam até hoje que ele não pagou o jornal e que utiliza o mesmo para intimidar políticos e empresários da região. 
Nunca fui condenando, sou um trabalhador que estou vencendo com muito esforço, podem me chamar de tudo menos de vagabundo, pois trabalho dia e noite, não vivo em boa vida em bares da orla da cidade, me embriagando todas as noites como este gringo, nos fala abertamente Osmando. 
Não tenho que dar satisfação para um uruguaio e nem pra ninguém dos meus negócios, do que ganho ou do que perco, sou um trabalhador, não lhe devo favores, e nunca lhe ataquei, eu não sei por que esse ódio dele com a minha pessoa. 
Agora sei me defender, já azeitei minha metralhadora giratória, se ele quer guerra, vamos a guerra, fui criado enfrentado obstáculos, a vida nunca foi fácil para mim e não me rendo ou me curvo para estrangeiro nenhum, respeito, mas jamais baixo a guarda. 
DENÚNCIAS QUE CHEGAM NO BLOG 
Muitas denuncias contra o Júlio César nos chegam via e-mail, uma das mais comuns é o constrangimento sofrido por funcionários do seu jornal, que se sentem vigiados, por câmeras que ele instalou por todo o prédio do jornal, uma espécie de prisão de segurança máxima. 
As profissionais femininas que trabalham na empresa de Julio César, não podem nem ir ao banheiro, pois não sabem se estão sendo filmadas pelas câmeras do Gringo, ou observadas pelo uruguaio que tem a central de imagens em sua saleta secreta. 
Esse caso tem que ser apurado pela Delegacia do Trabalho de Santarém, nos diz um ex-funcionário, não pode um trabalhador ficar sendo vigiado 24 horas pelo patrão, psicopata que acha que todo mundo é ladrão na sua empresa. 
Nos diz um e-mail que não quer se identificar por medo de perseguição nas páginas mal intencionadas do Jornal Uruguaio.

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