sábado, 13 de novembro de 2010

A freira e o cara de pau

Zé Carlos Lima faz oportuna observação em seu blog, a respeito da negligência no papel de coordenador da campanha de Dilma Rousseff que era atribuido ao prefeito de Ananindeua. De fato, quando Dilma esteve aqui, justamente no município que eventualmente Barbalhinho administra, este ausentou-se e nem deu satisfações. Talvez movido por mágoa familiar já que, posteriormente, ficamos sabendo que Barbalhão atribuiu a José Eduardo Martins Cardozo, membro da coordenação nacional da campanha de Dilma, a responsabilidade por sua desdita eleitoral a quando do trabalho de relatoria do projeto de lei da ficha limpa. Assim ,independente do motivo, certo é que Helder foi um coordenador cabelo de freira, se existiu ninguém viu.
Daí a procedência da observação do presidente do PV: como pode participar do jantar da cordenação aquele que renunciou aos serviços desta?
Nesse caso, louve-se o D. Costa, que submeteu-se a sonoras vaias mas se fez presente. Imbuiu-se do mantra do finado compositor Carlos Imperial, que dizia ser a vaia a consagração do artista, fez ouvidos de mercador e foi em frente; ao contrário de Helder que colocou convenientemente um pé em cada canoa e agora festeja como festejaria se o vencedor fosse Serra. Por mais furibundos que sejam os ataques, é inegável que Zé Carlos foi muito feliz no que observou.

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