O número de órfãos da pandemia é uma tragédia nacional que não pode ser tratada como estatística. A busca por reparação não é por dinheiro, é por responsabilidade. É o grito silencioso de 149 mil crianças que perderam o direito a um lar completo. O maior legado da pandemia não foi o auxílio emergencial, mas a dívida moral com essa geração. Que a busca por amparo não se torne mais um projeto empacado na burocracia.
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