Empresas responsáveis por obras do  Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), consideradas irregulares  pelo Tribunal de Contas da União (TCU), doaram R$ 240,5 milhões para  campanhas políticas, ao longo do primeiro turno das eleições deste ano. O  partido mais beneficiado pelas contribuições dessas empreiteiras, foi o  PT, cujas campanhas receberam R$ 70,5 milhões. Somente a direção  nacional da legenda, foi agraciada com R$ 18,7 milhões. Com base em  processos disponíveis no site do TCU, o jornal O Estado de S. Paulo,  identificou empresas responsáveis ou integrantes de consórcios, de 9 das  18 obras do PAC que apresentaram irregularidades graves e que,  portanto, terão de ser paralisadas. Entram nesse grupo, a Camargo  Corrêa, integrante do consórcio contratado para realizar melhoramentos  no Aeroporto de Vitória (ES). Foi a empreiteira que mais doou no  primeiro turno: R$ 91,7 milhões. Em seguida, vem a Construtora Queiroz  Galvão.
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