

Remanescente de uma geração de violonistas brasileiros de projeção internacional precedido no início da atividade profissional pelos cariocas Luiz Bonfá (1922 - 2001) e Baden Powell (1937 - 2000), deste tendo sido amigo e dos dois tendo merecido elogiosas declarações, o paraense Sebastião Tapajós, 66 anos, criou na música instrumental, como solista, a singularidade dele. Compõe muito, grava muito e frequentemente divide palco e discos com outros instrumentistas. Apesar da preferência pelo instrumental, gosta também de trabalhar com intérpretes vocais.Uma nova safra é o que ele vai lançar em um novo CD e no correspondente show, ambos intitulados "Tempo de Espera", em Belém, quarta-feira (10), no Teatro do Centro Cultural Brasil- Estados Unidos – CCBEU.