quinta-feira, 21 de abril de 2011

O FAMIGERADO PNDH-3

Por - José Wilson Fonseca

Existe um grupo minoritário (mas muito aguerrido) de pessoas que, por intermédio de políticos estúpidos, mal informados, que fazem tudo pelo voto ou supostamente interessados em parecerem “modernos”, sim, por meio dessa gente esse grupo tenta implantar no Brasil, o tal Plano Nacional de Direitos Humanos, o PNDH-3.
É preciso que os brasileiros comuns saibam o que é esse tal de PNDH-3 e sugiro que seja publicado na íntegra por este meio de comunicação (não toma muito espaço).
O que os interessados na aprovação desse tal projeto estão fazendo? Usaram a seguinte tática. Apresentaram um texto extremamente radical que é para quando a sociedade brasileira, que em sua maioria é cristã, começar a protestar e a se revoltar contra isso, de maneira disfarçada eles supostamente atendem aos clamores populares, acrescentando no tal projeto pequenas e falsas mudanças, trocando algumas palavras e vírgulas, meras alterações cosméticas para conseguir o famigerado “consenso” (a coluna do meio, o procedimento morno, nem quente nem frio, que Cristo abominava) para tentar ludibrirar, calar e contentar a opinião pública, que, no Brasil, todo mundo sabe, é em sua maior parte indiferente, desinteressada e desinformada e portanto facilmente manipulável.
Você leitor, já deve estar curioso. Sim, esse tal de PNDH-3 é um projeto de lei que pretende inmplantar em nosso país, em linhas gerais, a corrosão da propriedade privada, a destruição da família pela legalização do aborto, da prostituição e do casamento homossexual.
Você, cidadão médio, concorda com isso? Como eu e tantos milhões de pessoas (somos a maioria), acredito que não, pois não desejamos ver nossa sociedade de um momento para o outro perder valores que fazem parte de nossa própria razão de ser, entranhados em nossa nacionalidade cristã.
Essa legislação, se for aprovada,  vai retirar nossos valores mais estimados pelo cidadão, já que a segurança pública vai passar a defender, por exemplo, a prostituição, o aborto a invasão de propriedades de maneira indiscriminada.
Talvez uma minoria me chame de retrógrado e preconceituoso, mas prefiro que assim seja, mas não deixo a oportunidade passar em branco.
Faça um esforço, telefone, escreva para o deputado que você ajudou a eleger, para que lá em Brasília ele saiba que fora daquele mundo encantado existe um Brasil real que ainda fiscaliza seus passos e ainda repudia atentados contra os valores cristãos de nossa nacionalidade.