sábado, 3 de setembro de 2011

Estudo mostra que 62,2% dos desmatamentos na Amazônia correspondem hoje a pastos


Uma nova metodologia per­mite en­tender o que ocorreu com os 18% do que foi des­matado em toda Amazônia. A área de es­tudo, re­al­izado pelo In­sti­tuto Na­cional de Pesquisas Es­pa­ciais (Inpe) e pela Em­presa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Em­brapa), abrange os nove es­tados da Amazônia Legal e analisa os dados do des­mata­mento entre os anos de 2007 e 2008.
Chamado de Ter­r­a­Class, o sis­tema foi lançado nesta sexta-feira (02) e revela o que acon­teceu com a flo­resta após o des­mata­mento. A ini­cia­tiva partiu de uma so­lic­i­tação do Min­istério da Agri­cul­tura, Pecuária e Abastec­i­mento, que queria qual­i­ficar o des­flo­resta­mento ma­peado pelo Pro­jeto de Mon­i­tora­mento do Des­flo­resta­mento na Amazônia Legal (PRODES).
O es­tudo re­fina dados já con­hecidos, como a ocu­pação das pasta­gens dentro das áreas des­matadas. Até 2008, a flo­resta perdeu por des­mata­mento o total de 719. 210 km² (uma área quase três vezes o ta­manho do es­tado de São Paulo).

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