A depender das capas das revistas semanais, talvez esteja na fila dos desempregados na segunda-feira.
Mas, a verdade é que Dilma reluta em ser pautada pela mídia ou pela
FIFA. Deve aguardar as provas que o acusador do ministro diz que vai
apresentar (entregará primeiro à Veja ou à PF?). A presidente está
certa. Já havia sinalizado que não aceitaria "apedrejamento moral".
Diante das provas que surgirem (caso surjam) mandará Orlando para casa.
A preocupação fica por conta de ter um ministro sendo sangrado e tendo
que conduzir dois eventos bilionários. O tempo que Orlando gasta
defendendo-se poderia ser usado para impedir que a a FIFA e a CBF
"privatizem" o Estado Brasileiro.
Vejam o que diz o G1:
Após reunião de quase uma hora e meia com a presidente Dilma Rousseff, o ministro do Esporte, Orlando Silva, disse em entrevista no Planalto do Planalto que permanecerá no cargo.
"Ela me sugeriu serenidade, paciência e reafirmou confiança no nosso trabalho", relatou o ministro.
Segundo Orlando Silva, a presidente demonstrou "tranquilidade e confiança" e pediu para que a equipe do Ministério do Esporte continue o trabalho. Ele afirmou que "desmascarou" as acusações contra ele. "Na conversa, nós esclarecemos os fatos, as acusações que tenho sofrido. Desmascarei as mentiras", declarou.
A presidente decidiu manter o ministro no governo apesar de ele ter enfrentado quase uma semana de desgaste político, depois da divulgação da denúncia de que o ministro teria participação em um esquema de desvio de dinheiro público do Segundo Tempo, um programa do federal destinado a promover o esporte em comunidades carentes.
Após reunião de quase uma hora e meia com a presidente Dilma Rousseff, o ministro do Esporte, Orlando Silva, disse em entrevista no Planalto do Planalto que permanecerá no cargo.
"Ela me sugeriu serenidade, paciência e reafirmou confiança no nosso trabalho", relatou o ministro.
Segundo Orlando Silva, a presidente demonstrou "tranquilidade e confiança" e pediu para que a equipe do Ministério do Esporte continue o trabalho. Ele afirmou que "desmascarou" as acusações contra ele. "Na conversa, nós esclarecemos os fatos, as acusações que tenho sofrido. Desmascarei as mentiras", declarou.
A presidente decidiu manter o ministro no governo apesar de ele ter enfrentado quase uma semana de desgaste político, depois da divulgação da denúncia de que o ministro teria participação em um esquema de desvio de dinheiro público do Segundo Tempo, um programa do federal destinado a promover o esporte em comunidades carentes.

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