Padre afastado sob suspeita de estupro
Pároco foi denunciado por pai de jovem e responde a inquérito por violação de vulnerável
Um padre de 52 anos está sendo investigado pela Delegacia Especial de
Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói, onde responde a inquérito por
estupro de vulnerável e pode ser indiciado por pedofilia.
Segundo denúncia do pai de uma das supostas vítimas, ele teria feito orgias com adolescentes em casas paroquiais de igreja de Niterói, e em outras paróquias em São Gonçalo.
De acordo com a Polícia Civil, o pároco – cujo nome O DIA opta por manter em sigilo – é suspeito de ter feito carícias íntimas em uma menina de 7 anos durante um passeio com fiéis.
Nas igrejas que dirigiu, o padre teria sido filmado fazendo sexo com adolescente de 15 anos. Um vídeo com imagens supostamente do padre em atos íntimos com meninas foi entregue nesta segunda-feira ao DIA.
“O inquério está aberto, e ele pode ser indiciado por estupro de vulnerável, mas não vejo motivo para prendê-lo”, comentou a delegada Marta Ferreira sobre o caso.
O pai de X. — ela hoje tem 19 anos — contou que aos 13 anos ela foi batizada pelo padre acusado. Ele contou que a menina frequentava a residência do religioso e ganhava chocolates, pizzas e doces em troca de carícias. Quando fez 15 anos, X. teria começado a receber dinheiro, joias e presentes mais caros, e o ato sexual foi consumado, conforme conta o pai.
Segundo denúncia do pai de uma das supostas vítimas, ele teria feito orgias com adolescentes em casas paroquiais de igreja de Niterói, e em outras paróquias em São Gonçalo.
De acordo com a Polícia Civil, o pároco – cujo nome O DIA opta por manter em sigilo – é suspeito de ter feito carícias íntimas em uma menina de 7 anos durante um passeio com fiéis.
Nas igrejas que dirigiu, o padre teria sido filmado fazendo sexo com adolescente de 15 anos. Um vídeo com imagens supostamente do padre em atos íntimos com meninas foi entregue nesta segunda-feira ao DIA.
“O inquério está aberto, e ele pode ser indiciado por estupro de vulnerável, mas não vejo motivo para prendê-lo”, comentou a delegada Marta Ferreira sobre o caso.
O pai de X. — ela hoje tem 19 anos — contou que aos 13 anos ela foi batizada pelo padre acusado. Ele contou que a menina frequentava a residência do religioso e ganhava chocolates, pizzas e doces em troca de carícias. Quando fez 15 anos, X. teria começado a receber dinheiro, joias e presentes mais caros, e o ato sexual foi consumado, conforme conta o pai.