sexta-feira, 28 de junho de 2013

Bocão da semana - Impacto


DESVIO DO DÍZIMO
Sem Título-1O ex-presidente e fundador da Igreja Cristã Maranata foi preso por desvio de dízimo e oferta. Em Santarém, os órgãos fiscalizadores devem investigar as grandes fortunas daqueles que se acham representantes de Deus na terra e fazem o maior balcão de negócios com os dízimos e ofertas dos fiéis. Basta verificar as mansões, carrões, as viagens e lanchas. Será que a Receita Federal só tem olhos para os empresários? Tem pessoas que ostentam riqueza e poder e nunca foram fiscalizadas. O empresário não pode comprar um carro novo, que a fiscalização persegue. Quem tem o poder do perdão e quem salva é Jesus Cristo e Deus. O homem não salva nem ele. Esses homens que se dizem filhos de Deus, a maioria tem carrões do ano à custa de ofertas e dízimos.
DESVIO DO DÍZIMO II
Fiquei sabendo que tem pastor que tem até segurança para evitar que os fiéis não toquem nele. Até parece que deve alguma coisa. Padre e Pastor não precisam de segurança. Só se tiver o diabo no couro e desejo de pecar. Xô satanás!
DESVIO DO DÍZIMO III
A casa de Deus deve ser respeitada. Quem faz isso contra os ensinamentos da Bíblia, vai pagar, ou já esta pagando. Depois reclamam que tudo está ruim na vida. Querem tirar proveito da palavra e dos ensinamentos de Deus. Senhores que pregam a palavra de Deus, façam uma reflexão e analisem seus procedimentos, não iludam as pessoas que se entregam aos ensinamentos. Tirar vantagem é pecado mortal. Os senhores vão para o inferno.
DESVIO DO DÍZIMO IV
A perseguição é grande contra os empresários. O Brasil não vive sem os impostos dos empresários. Muito ou pouco eles pagam, apesar de uma carga tributária absurda e abusos de alguns fiscais. Quando querem dinheiro, procuram o empresário para ajudar. Todos procuram os empresários para se manter.
ABUSO DE PODER
Denúncias que chegaram à coluna são de que o vereador Wiliams, do PT de Belterra, agiu com abuso de poder em uma comunidade do Município. Segundo a denúncia, o Vereador esteve na referida comunidade acompanhado de vários seguranças da Prefeitura, ocasião em que se meteu em confusão e depois, quando se viu acuado, mandou os seguranças aplicarem uma surra em um comunitário. O caso aconteceu há três semanas e foi abafado na Câmara, mas nós estamos investigando. Isso mostra o abuso de poder cometido pelo Vereador, usando funcionários da Prefeitura. O MPE deve investigar o caso e, se for contatada a veracidade, punir o denunciado.
QUEIJO
Sem Título-Parabéns a equipe da Vigilância Sanitária que promoveu apreensão de queijos estragados em várias empresas. As Receitas Federal e Estadual deveriam requerer da Secretaria o laudo para iniciar uma fiscalização, já que pelo jeito existe sonegação e fraude contra o cofre público e contra o consumidor. PROCON deve agir também, multando as empresas. Somente assim, vai acabar com esse crime.
MUDANÇA
Esse movimento que se alastrou pelo País, há muito perdeu a conotação de ser apenas uma queixa por conta de tarifa do transporte coletivo, para se transformar em algo muito maior. Não se pode ter ilusão de que as coisas irão mudar simplesmente por isso e imediatamente, mas, com certeza, uma imagem mudou: a de um povo submisso e alienado, que aceita ser pisado o tempo todo.
MEU BONECO
JATENE: O povo do Oeste do Pará não acredita no nosso governo. Tudo por tua causa, de ter ficado contra o Estado do Tapajós. Você me prejudicou com o povo.
ZÉ BONECO: Será que tenho alguma chance de ficar como vice?
JATENE: Não! Tua popularidade é ZERO. Fica longe de mim na próxima eleição.
ZÉ BONECO: Covarde, por isso que o Almir se afastou e te jogou praga!
JATENE: Eu, covarde? Você traiu o Jader e o Jordy. Na política é assim. Te vira, menino! Pensou que ia me passar a perna? Vou te jogar para o Jordy.
BURITI
As pessoas que foram lesadas pelo empreendimento devem acionar a Justiça para pedir indenização do Município, uma vez que a empresa possui autorização para implantação do projeto. A empresa Buriti deve também exigir. Fonte segura informou que a área vai ser desapropriada. Quem comprou vai perder o valor aplicado. Quem aplicou, tem que providenciar logo, depois já era. O dono do empreendimento, para não devolver, vai alegar estado de força maior e vai prevalecer.
REMÉDIO
Sem TítuloRecebi uma reclamação que na farmácia Extra Farma existem dois valores na venda de remédio. O cliente tem que ter cuidado. Na prateleira é R$ 13,90, no momento de pagar no caixa é outro, o valor passa para R$ 15,90. O cliente reclamou e o caixa ficou calado. O PROCON deve fazer uma visita para comprovar, já que é crime, estelionato contra o consumidor. É muita roubalheira. Tem que acabar com essa sacanagem.