Bocão. Ed. 997
Veja as notícias quentes do Bocão desta semana
O DIABO DO FELIPÃO
Cantei a pedra aos amigos e ninguém
acreditou. A Revista Veja publicou uma matéria na qual o Felipão dizia
que seus jogadores iriam até o inferno. Ao ler essa matéria, disse,
perdemos a copa. Felipão desprezou o apoio de Deus e Jesus Cristo, fez
pacto com o diabo, daí o resultado, uma goleada histórica. Deus está
acima de tudo. Não é psicóloga que mudaria a cabeça dos jogadores, como
não mudou, piorou. Felipão e jogadores deveriam ter pedido perdão a Deus
e nunca ter priorizado o apoio do diabo. Toma-lhe Felipão. Toma-lhe
jogadores limitados. Deus está acima de tudo. Que isso sirva de exemplo
às pessoas quando enganam o próximo e depois vão orar e rezar em nome de
Jesus. Deus e Jesus são a base de tudo.
CARTÃO
Os usuários de cartão de crédito devem
ter cuidado quando forem realizar compras em Santarém e na internet. Uma
quadrilha se instalou e fica recebendo informação dos funcionários das
empresas e, quando o usuário vai pagar a conta se depara com compras não
firmadas. Está difícil comprar com cartão em Santarém e pela internet. O
PROCON ou outro Órgão deveria fiscalizar as máquinas de cartão para
pegar esses ladrões e meter na cadeia.
MINISTÉRIO DO TRABALHO
É uma vergonha o que a Superintendência
está fazendo com a Subdelegacia de Santarém. Auditores como Carlos e
Waldel, pessoas sérias, honestas com visão de servidores públicos que
ajudam o social não merecem ser tratados com desprezo. Esses auditores
são desprezados pela cúpula da Superintendência e pelo Ministério do
Trabalho. Os auditores que vem a Santarém, uma vez por ano, apenas para
multar com o objetivo de justificar as diárias, devem ganhar um bom
dinheiro em diárias enquanto a Superintendência não oferece um bom
ambiente de trabalho para os servidores lotados em Santarém.
MINISTÉRIO DO TRABALHO 2
Os gastos com diárias deveriam ter sido
aplicados em benefício ao desenvolvimento das atividades da
Subdelegacia. Cadê o dinheiro das multas? Cadê o Ministério Público
Federal do Trabalho e Ministério Público Federal para exigir o cumprindo
das obrigações?
ESTADO DE DEVERES
O País vive uma onda de bagunça cívica,
pública e privada, de impressionar. A paz no convívio social não se
consegue, com todos querendo tudo. É na prática de deveres que se
estabelece o equilíbrio. Não pode esses bandidos, quebrar patrimônio
público e privado e ficar por isso mesmo. Os bens públicos são
financiados pelos contribuintes e bens particulares pelo particular, que
luta para se manter no comércio com uma carga tributária perversa e um
sistema onde as autoridades fiscalizadoras intimidam, fazem pressão e
cobram impostos indevidos sem cumprir a lei. A sociedade organizada
deveria cobrar do governo os prejuízos pela destruição do patrimônio
público, onde tem dinheiro do contribuinte.
ESTADO DE DEVERES 2
Os empresários deveriam cobrar do
governo os prejuízos que esses bandidos causam aos seus negócios. Não
acontece porque é difícil questionar contra o governo, ainda mais quando
é para restituir valores. O governo exige direito e deveres, porém, não
cumpre suas obrigações com os contribuintes e cidadãos brasileiros.
Vamos nos organizar com respeito e organização e exigir os direitos dos
contribuintes e cidadão, somente assim, o governo vai sentir o peso da
força. Não adianta ficar com medo de questionar contra o serviço público
com receio de ser punido com uma fiscalização. Todos têm seus limites e
obrigações. Tem que punir com rigor esses bandidos que causam prejuízo
ao País e aos empresários.
GREVE
Os sindicatos devem sim fazer greve,
porém, em local certo. Deveriam ter realizado a greve em frente ao
Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Federal para que
esses órgãos usem a força e exigir do governo o funcionamento da
Subdelegacia do Trabalho. Esse negócio de fechar a estrada não serve pra
nada, não tem resultado, tem que fazer movimento com respeito junto às
autoridades. Greve em local impróprio é palhaçada.
ESTÁDIO DE LUXO
A sociedade organizada deveria ingressar
contra o governo pela construção do Estádio de Manaus. Após a copa não
vai servir pra nada. O Estado do Amazonas possui o pior futebol do País.
Gasto desnecessário com o dinheiro público. Cadê as autoridades que
devem zelar pelos recursos públicos? Ficam caladas. É uma vergonha
construir estádio de futebol em um Estado onde a dança do boi prevalece.
É isso que povo deve questionar. O povo do Estado do Amazonas ficou
calado, não realizou nenhum movimento contra esse gasto bilionário. Esse
povo só quer saber do boi bumbá.
ENGANANDO O ELEITOR
O vice-governador Helenilson veio a
Santarém, com festa na Câmara Municipal e prometeu água em todos os
bairros. Até agora nada. Tem bairro com mais de 15 dias sem água. Uma
vergonha! Promessa política. Essa água nunca vem. É o momento do povo
não votar em Helenilson, pois em pouco tempo de governo, já aprendeu a
enganar o povo. Os vereadores caíram na promessa e prestigiaram o vice
Helenilson que na cara de pau, prometeu e não cumpriu.
COMPROMETIDO
Que vergonha ver o prefeito Alexandre
Von ficar refém dos partidos em busca de apoio. Alexandre, antes de se
eleger, gritou aos quatro cantos da cidade que, se eleito, acabaria com
os políticos picaretas. Ao chegar lá, com a faca no pescoço, negociou
secretarias e ficou nas mãos dos partidos para poder governar. E pagou
para isso. Estranho que Alexandre fique refém de políticos. Uma
decepção, pois quem ganha eleição e tem o apoio do povo deveria ter
coragem para tomar medidas que beneficiem a cidade e não os bolsos dos
aliados, com secretarias e cargos pagos com o dinheiro público. Muito
triste ver os rumos do prefeito Alexandre Von, cada vez mais enterrado
na vala do comprometimento de toda ordem. O povo não merece ser
maltratado pela sua grandeza. Alexandre ainda não aprendeu a dirigir o
barco, por pura preguiça não consegue manusear o leme.
IBAMA
Vai fechar suas portas em dezembro.
Estão preparando no silêncio e depois não vai ter mais jeito de
retornar. O Impacto avisou e ninguém fez nada. Vamos ficar dependo de
Belém para resolver os problemas da região.
Por: Emanuel Rocha
