Que ninguém espere uma campanha eleitoral morna, pacifica e cordial.
Não haverá.
A prova é o que já circula na internet, nas redes sociais , que mostram ataques dos dois principais lados.
É verdade que em grande parte os ataques partem não dos núcleos das
campanhas, mas de simpatizantes que acham que fazem a “sua parte”.
E os ataques serão sempre abaixo da linha da cintura.
Podem ser disparados por gente da campanha, mas se não, certamente,
impiritamente até mesmo pelo acirramento, não deixam de ser abanados.
É ruim mas também é bom.
Quando esse tipo de campanha acontece, a população acaba sabendo mais
sobre os candidatos do que a bela propaganda política mostra.
Lógico que os excessos e as mentiras fazem parte .
Mas como evitá-los atualmente onde todos tem acesso a um mundo virtual, barulhento e abrangente como a internet ?
A rapidez e eficácia dos advogados das campanhas se fará, mais que nunca, necessária.
Mas apenas vai coibir esse tipo de material, jamais impedir.
Até porque na internet, impedir é verbo ultrapassado.
Mas o que virá dos núcleos das campanhas?
Além das acusações , o que se espera é que os candidatos dediquem tempo para explicar problemas e principalmente soluções.
A vida de todos de certa forma estão ligadas a vida do Estado.
O que pode ser feito, baseado no tão esquecido plano de governo, é o que nos interessa.
Os ataques servem pra gente se divertir.
Mas o que e como fazer, isso é o fundamental.
Que não se esqueçam disso.