A desinformação e a baixaria podem ser detectadas e evitadas
As redes sociais tanto podem ser canal de compartilhamento de informação, como de escoamento de confusão e ódio
Com o início oficial da campanha eleitoral de 2014,
no dia 5 de julho, candidatos a presidente da República, senador,
governador, deputado federal e deputado estadual ativaram suas páginas
nas principais redes sociais, como Google+, Facebook e Twitter. O
objetivo da presença na internet é centralizar mensagens de estímulo a
seus apoiadores e dialogar com eleitores indecisos, apresentar propostas
e projetos ou, simplesmente, reforçar nome e número de urna na memória
do cidadão. Isso, claro, na superfície. Sob um ambiente republicano e
propositivo, onde impera a cordialidade, candidaturas de todas as cores
partidárias e ideológicas concentram em torno de si, com anuência das
coordenações de campanhas ou não, centrais de boataria que espalham
notícias desatualizadas ou fora de contexto, mentiras e maldades pelas
redes sociais.