Eleições 2014: Pará é o 2º estado do país com mais fichas sujas
O Pará é o segundo Estado brasileiro com maior número de candidatos
'ficha suja' concorrendo as eleições de 2014. No total, 20 candidatos
foram enquadrados na Lei da Ficha Limpa, que começou a valer para o
pleito deste ano. A lista é extensa e tem nomes como Paulo Rocha (PT),
candidato ao Senado, Artur Tourinho (PMDB), candidato a deputado
estadual e Marlene Mateus (PV), que concorre a uma cadeira na Câmara
Federal.
Veja a lista completa: Artur Tourinho (PMDB) – deputado estadual
Bernadete Ten Caten (PT) – deputada estadual (desistiu)
Chico da Pesca (Pros) – deputado estadual
Edna Lusia de Souza Costa (Bispa Edna) (PR) – deputada estadual
Jordânio Felizardo (PHS) – deputado estadual
Luiz Sefer (PP) – deputado estadual
Luiz Rebelo (PP) – deputado estadual (desistiu e lançou o filho no lugar)
Maura Edwirges Marques dos Santos (PSDB) – deputada federal
Marlene Mateus (PV) – deputada federal
Marta Dionisio Batista (Irmã Batista) (PSC) – deputada estadual
Olávio Rocha (PSB) – deputado estadual
Orlando Lobato (PRB) – deputado estadual
Paulo Rocha (PT) – senador
Pedro Barreirão (PCdoB) – deputado estadual
Ronivaldo Fernandes do Carmo (Rony) (PSDB) – deputado estadual
Rosilane Evangelista (PT) – deputada estadual
Silvio Carlos Bahia Santos (Silvinho Santos) (PSD) – deputado estadual
Vagner Curi (PDT) – deputado estadual (desistiu)
Wanderley Dias Vieira (Dr. Wanderley) (PPS) – deputado estadual
Zé Carlos Galiza (PPS) – deputado estadual
À frente do Pará, apenas o Estado de São Paulo tem mais fichas sujas, ao todo são 69 candidatos. Na terceira posição vem o Rio de Janeiro, com 18 candidatos.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, a rejeição da candidatura não tira o político da corrida eleitoral e permite que ele siga em campanha até a votação caso não tenha se esgotado as possibilidades de recurso. Se a situação dele não for regularizada, seus votos serão considerados inválidos. Um dos barrados, Paulo Rocha (PT) aparece em primeiro nas pesquisas para o Senado no Pará, de acordo com pesquisa Ibope divulgada no último sábado (13).
De acordo com a Lei da Ficha Limpa, ficam inelegíveis os candidatos que tiverem suas contas rejeitadas por ato intencional (ou 'doloso') de improbidade administrativa quando exerciam cargos ou funções públicas, ou que foram condenados por determinados crimes em órgãos colegiados. No caso das contas, é necessária a comprovação de que a irregularidade seja incorrigível, ou 'insanável' e que e o ato ilegal seja considerado como improbidade administrativa. Também podem ser barrados os políticos que tiveram mandato cassado ou que renunciaram para escapar de processo de cassação. A palavra final se o candidato é 'ficha suja' ou 'ficha limpa' é da Justiça eleitoral. Mas o caso pode parar no Supremo Tribunal Federal (STF). Fonte: OrmNews
Veja a lista completa: Artur Tourinho (PMDB) – deputado estadual
Bernadete Ten Caten (PT) – deputada estadual (desistiu)
Chico da Pesca (Pros) – deputado estadual
Edna Lusia de Souza Costa (Bispa Edna) (PR) – deputada estadual
Jordânio Felizardo (PHS) – deputado estadual
Luiz Sefer (PP) – deputado estadual
Luiz Rebelo (PP) – deputado estadual (desistiu e lançou o filho no lugar)
Maura Edwirges Marques dos Santos (PSDB) – deputada federal
Marlene Mateus (PV) – deputada federal
Marta Dionisio Batista (Irmã Batista) (PSC) – deputada estadual
Olávio Rocha (PSB) – deputado estadual
Orlando Lobato (PRB) – deputado estadual
Paulo Rocha (PT) – senador
Pedro Barreirão (PCdoB) – deputado estadual
Ronivaldo Fernandes do Carmo (Rony) (PSDB) – deputado estadual
Rosilane Evangelista (PT) – deputada estadual
Silvio Carlos Bahia Santos (Silvinho Santos) (PSD) – deputado estadual
Vagner Curi (PDT) – deputado estadual (desistiu)
Wanderley Dias Vieira (Dr. Wanderley) (PPS) – deputado estadual
Zé Carlos Galiza (PPS) – deputado estadual
À frente do Pará, apenas o Estado de São Paulo tem mais fichas sujas, ao todo são 69 candidatos. Na terceira posição vem o Rio de Janeiro, com 18 candidatos.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, a rejeição da candidatura não tira o político da corrida eleitoral e permite que ele siga em campanha até a votação caso não tenha se esgotado as possibilidades de recurso. Se a situação dele não for regularizada, seus votos serão considerados inválidos. Um dos barrados, Paulo Rocha (PT) aparece em primeiro nas pesquisas para o Senado no Pará, de acordo com pesquisa Ibope divulgada no último sábado (13).
De acordo com a Lei da Ficha Limpa, ficam inelegíveis os candidatos que tiverem suas contas rejeitadas por ato intencional (ou 'doloso') de improbidade administrativa quando exerciam cargos ou funções públicas, ou que foram condenados por determinados crimes em órgãos colegiados. No caso das contas, é necessária a comprovação de que a irregularidade seja incorrigível, ou 'insanável' e que e o ato ilegal seja considerado como improbidade administrativa. Também podem ser barrados os políticos que tiveram mandato cassado ou que renunciaram para escapar de processo de cassação. A palavra final se o candidato é 'ficha suja' ou 'ficha limpa' é da Justiça eleitoral. Mas o caso pode parar no Supremo Tribunal Federal (STF). Fonte: OrmNews