A Direção da Penitenciária Agrícola, Sílvio Hall de Moura, no Cucurunã,
que permite omissões na segurança interna da mesma acarretando as fugas
que estão ocorrendo naquela casa de segregação social. A última, de 06
presos, se deu da mesma forma da que aconteceu mais recente, onde
também, 02 presidiários fugiram usando artifício da “teresa” (corda
feita de lençóis e roupas). Já existem comentários de que a direção do
presídio falha na vigilância e na fiscalização de celas em razão das
constantes fugas, muitas delas feitas com certa facilidade. O Ministério
Público precisa investigar o que vem ocorrendo, pois se de um lado, as
polícias fazem o seu trabalho e o Judiciário condena, infelizmente, o
cumprimento da pena fica a desejar porque o presídio do Cucurunã afrouxa
na vigilância. Lamentável!
