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Senado mantém prisão de
Delcídio
Do UOL, em São Paulo
Marcos Oliveira/Efe/Agência Senado
Deputados governistas e de oposição acompanham votação sobre
Delcídio no Senado
Deputados governistas e de oposição acompanham votação sobre
Delcídio no Senado
Por 59 votos a 13 e uma abstenção, o Senado decidiu em votação aberta
manter a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na manhã
desta quarta-feira (25) sob acusação do Ministério Público Federal de
tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Setenta e
quatro parlamentares estiveram presentes na sessão.
Dos 13 votos que pediram a suspensão da prisão de Delcídio, nove são de
petistas, que acompanharam a orientação do partido. Dois senadores da
bancada optaram por manter a decisão do STF: Paulo Paim (RS) e Walter
Pinheiro (BA), que já haviam escolhido o voto aberto - o PT se
posicionou pela votação fechada.
Também votaram contra a decisão do STF os senadores Fernando Collor
(PTB-AL), Telmário Motta (PDT-RR), João Alberto Souza (PMDB-MA) e
Roberto Rocha (PSB-MA). A única abstenção foi a de Edison Lobão
(PMDB-MA).
Antes de a prisão do petista ser colocada em plenário, os parlamentares
decidiram pelo voto aberto por 52 votos a 20, com uma abstenção - o
presidente da Casa não vota. O PT foi a única bancada a determinar
orientação em favor do voto secreto. Dois senadores petistas não
seguiram o partido: Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA) optaram pelo
voto aberto.
Além dos outros nove petistas, optaram pelo voto secreto Jader Barbalho
(PMDB-PA), Ivo Cassol (PP-RO), Benedito de Lira (PP-AL), Douglas Cintra
(PTB-PE), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTB-AL), João Alberto
Souza (PMDB-AL), Telmário Mota (PDT-RR), Valdir Raupp (PMDB-RO), Zezé
Perrella (PDT-MG) e Vicentinho Alves (PR-TO). Eunício de Oliveira
(PMDB-CE) foi o único que se absteve.
Dos 20 senadores que escolheram votar em segredo, sete são investigados
pela Lava Jato: Cassol, Lira, Lobão e Collor e os petistas Gleisi
Hoffmann (PR), Lindbergh Farias (RJ) e Humberto Costa (PE).
Durante a sessão, Renan Calheiros criticou a nota do PT sobre a prisão
de Delcídio do Amaral e a classificou o documento como "oportunista e
covarde". Assinado pelo presidente do partido, Rui Falcão, o ofício
afirma que o PT não se julga obrigado a se solidarizar com o político
preso.
Por que o Senado votou sobre a prisão?
De acordo com a Constituição Federal, deputados federais e senadores não
podem ser presos, a não ser em flagrante de crime inafiançável, na qual
estaria inserida a detenção de Delcídio. "O próprio Ministério Público
sabia da dificuldade de uma prisão preventiva a um parlamentar no
exercício do mandato", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), antes do início da votação.
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Senado mantém prisão de
Delcídio
Do UOL, em São Paulo
Marcos Oliveira/Efe/Agência Senado
Deputados governistas e de oposição acompanham votação sobre
Delcídio no Senado
Deputados governistas e de oposição acompanham votação sobre
Delcídio no Senado
Por 59 votos a 13 e uma abstenção, o Senado decidiu em votação aberta
manter a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na manhã
desta quarta-feira (25) sob acusação do Ministério Público Federal de
tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Setenta e
quatro parlamentares estiveram presentes na sessão.
Dos 13 votos que pediram a suspensão da prisão de Delcídio, nove são de
petistas, que acompanharam a orientação do partido. Dois senadores da
bancada optaram por manter a decisão do STF: Paulo Paim (RS) e Walter
Pinheiro (BA), que já haviam escolhido o voto aberto - o PT se
posicionou pela votação fechada.
Também votaram contra a decisão do STF os senadores Fernando Collor
(PTB-AL), Telmário Motta (PDT-RR), João Alberto Souza (PMDB-MA) e
Roberto Rocha (PSB-MA). A única abstenção foi a de Edison Lobão
(PMDB-MA).
Antes de a prisão do petista ser colocada em plenário, os parlamentares
decidiram pelo voto aberto por 52 votos a 20, com uma abstenção - o
presidente da Casa não vota. O PT foi a única bancada a determinar
orientação em favor do voto secreto. Dois senadores petistas não
seguiram o partido: Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA) optaram pelo
voto aberto.
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