Operação verão foi tema do pronunciamento do vereador Dayan Serique (PPS), feito na tribuna, sessão da segunda-feira, 16/11, ele fez uma abordagem também sobre a cobrança do imposto IPVA, que hoje é na sua totalidade enviado a Belém e que defende ser investido em Santarém.  
 Com relação à operação verão, Dayan disse que o que está sendo feito não foi exatamente o propalado. Ressaltou que há muitas ruas onde o trabalho foi iniciado e não terminado.
Dizendo que a operação verão tem deixado a desejar, Dayan se auto questiona se isso vem ocorrendo em função da crise econômica, que afeta todo o país? Se isso é uma das causas, Dayan entende que a própria Secretaria  Municipal de Infraestrutura – SEMINFRA, tem que se readequar a situação e dar informações ao Poder Legislativo Municipal e as lideranças comunitárias do que de fato está acontecendo.
O que não pode segundo o vereador é a população ficar sem informação de uma obra que começou e parou por 30/60 dias, “tendo está que se manifestar cobrando e às vezes até interditando o trabalho já realizado”, observa.
O vereador disse que está entrando junto a SEMINFRA, com um pedido de informação para saber o que de fato está acontecendo e que sejam dados esclarecimentos à Câmara e a população.
IPVA Em outro trecho de seu pronunciamento, Dayan Serique referiu-se ao Imposto Sobre a Propriedade de Veiculo-IPVA, que de acordo com ele, por termos em Santarém, principalmente ônibus circulando com placas de outros estados, essa modalidade de imposto é cobrada em Santarém e todo o valor é enviado a Belém.
Dayan solicita a Secretaria de Mobilidade e Trânsito-SMT, que faça a adequação desses ônibus, colocando placas de Santarém, para que, quando for pago o IPVA, esse recurso possa ficar para o município de Santarém.
BurocraciaNa condição de presidente da Comissão de Saúde da Câmara, lembrou da recente visita feita ao Hospital Municipal, juntamente com a Comissão de Direitos Humanos, quando o assunto foi à viabilidade do tratamento de doentes oncológicos.
Serique sustenta o que já havia dito antes, de que “há uma burocracia criado pelo hospital regional, que dificulta o acesso mais rádio, o que de acordo com o vereador, garante a vida ou a morte das pessoas.
O vereador entende que é função do hospital regional salvar vidas e não criar dificuldades para o tratamento aos pacientes oncológicos.