“A população tem mais do que o direito de receber obras concluídas, pois elas são resultados de impostos pagos”.
O vereador Ronan Liberal Júnior (PMDB), usou a tribuna, para falar sobre alguns assuntos, que ele considera relevantes ao município de Santarém. Ronan destacou as convenções partidárias para lançar as pré-candidaturas; falou também sobre a falta de infraestrutura das paradas de ônibus e também sobre o projeto de lei de autoria dele que será votado pela Casa, que proíbe que obras públicas inacabadas sejam inauguradas sem serem completamente concluídas.
Ronan lembrou que esse é um período importante no calendário eleitoral de 2016, onde os partidos estão lançando seus pré-candidatos que poderão concorrer cargos aos poderes legislativo e executivo.  O vereador ressaltou também a importância da participação da população nesses encontros, especialmente diante do atual momento em que o país se encontra. Com a participação da população, segundo o vereador, os postulantes aos cargos eletivos podem até melhorar os projetos que estão propondo e com isso, quem vir a contribuir com melhorias ao município.
Outro ponto que o vereador lembrou foi sobre a infraestrutura das paradas de ônibus de Santarém, que se encontram precárias há bastante tempos. Além disso, falta iluminação o que prejudica e intimida os usuários dos transportes coletivos. “Temos visto pessoas se deslocarem além de suas paradas de ônibus por medo” relatou Ronan, que busca da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT)  providências para reformar as paradas de ônibus, assim como a construção de outras em determinados pontos da cidade. Tudo isso, visando contribuir com a segurança pública do município.
Ronan falou também sobre o Projeto de lei de autoria dele que proíbe a inauguração e a entrega de obras públicas incompletas, que será votado pela Câmara, uma vez que já teve parecer favorável. “É um projeto de grande relevância, haja vista a necessidade de a população receber suas obras concluídas, que nada, mas é que o retorno sobre os impostos pagos ao governo para serem revertidos em obras”, argumentou Ronan.