Blocos de concretos para construir meio-fio são fabricados no na Avenida Barjonas de Miranda
Fabricação de blocos de concreto no meio da rua
Um verdadeiro absurdo o que acontece em
algumas ruas de Santarém e fazem com que a Pérola do Tapajós pouco a
pouco perca seu brilho. Desta vez a bronca surge por conta de uma
empresa contratada pela Prefeitura para construir um meio-fio. Até aí
tudo bem. Acontece que a referida empresa está fabricando os blocos de
concreto no meio da rua.
O extremo do absurdo acontece em um
bairro periférico da cidade, na Avenida Barjonas de Miranda, entre
Ycoaraci e Irurá, no Caranazal.
Segundo informações que nos foram
repassadas por pessoas que residem próximo a obra, a Empresa
terceirizada pra fazer o meio fio está fabricando os blocos no meio da
rua, sem se importar com fiscalização da Secretaria de Infra-estrutura,
fato que está causando transtornos às pessoas que residem na área, pois
são obrigados a conviver com o barulho estarrecedor das máquinas, bem
como os empresários que estão tendo prejuízos, já que ninguém está
entrando nas lojas.
DENÚNCIA IMEDIATA:
Aliás, a Secretaria Municipal de Infra-estrutura deveria deixar de fazer
vista grossa a certos estabelecimentos que ainda teimam em colocar
mesas e cadeiras no meio fio. Um exemplo gritante acontece todas as
noites, na Travessa Silva Jardim, quase esquina com Borges Leal. O
volume de mesas e cadeiras é tão grande naquela artéria que é impossível
que os transeuntes possam passar pelas calçadas e são brigados a
dividir a rua com os veículos.
A pergunta que fica no ar é: Como é que o
secretário Edilson Pimentel, não atenta para a obra dessa empresa que
fabrica concretos no meio da rua e também não fiscaliza a posição de
mesas e cadeiras em várias ruas de Santarém?
Entulhos foram jogados em uma artéria ligada a Avenida Anysio Chaves
ENTULHOS, BURACO E MUITA POEIRA: Uma
mistura explosiva, que demonstra parte do abandono que infelizmente o
poder municipal trata com os moradores do bairro Aeroporto Velho. Na
Avenida Anysio Chaves, recém recapeada em quase toda sua extensão, as
travessas urbanas não recebem o mesmo tratamento. Exemplo disso é esse
flagrante feito por moradores da área, e enviada com pedido de
publicação, como apelo ao poder público municipal, nas páginas do jornal
O Impacto. Muito entulho, buracos e poeira proliferam nesses locais.
Crônicas da cidade esquecida.
Por: Carlos Cruz