quinta-feira, 24 de agosto de 2017
A farra continua...
O Ministério do Desenvolvimento Social encontrou 17 mil pagamentos a
pessoas que já morreram. Esses casos totalizam R$ 190 milhões por ano e
já foram cancelados. Em outro cruzamento de dados, foram identificadas
43 mil pessoas que recebem o recurso mesmo possuindo renda maior que o
valor fixado para entrar no programa. Uma redução ainda maior de custos é
esperada em 2018, quando peritos verificarão in loco as condições
físicas e de moradia dos beneficiários.