A blitz de mobilização dos homens pelo
fim da violência contra as mulheres ofertará orientação jurídica, corte
de cabelo, designer de sobrancelhas, manicure e café da manhã especial.
O público alvo são mulheres vítimas de
violência doméstica e população em geral. A blitz terá a participação
dos servidores do Centro Maria do Pará, Abrigo Estadual de Mulheres, Pro
Paz – Integrado, DEAM, Vara da Violência Doméstica, Promotoria da
Violência Doméstica e conta com parceria da Prefeitura de Santarém por
meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtras).
Sobre a Campanha:
A Campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” é uma mobilização anual, praticada simultaneamente por diversos atores da sociedade civil e poder público engajados nesse enfrentamento. Desde sua primeira edição, em 1991, já conquistou a adesão de cerca de 160 países. Mundialmente, a Campanha se inicia em 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, e vai até 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, passando pelo 6 de dezembro, que é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
A Campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” é uma mobilização anual, praticada simultaneamente por diversos atores da sociedade civil e poder público engajados nesse enfrentamento. Desde sua primeira edição, em 1991, já conquistou a adesão de cerca de 160 países. Mundialmente, a Campanha se inicia em 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, e vai até 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, passando pelo 6 de dezembro, que é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
No Brasil, a Campanha acontece desde 2003
e, para destacar a dupla discriminação vivida pelas mulheres negras, às
atividades aqui começam em 20 de novembro, Dia da Consciência Negra.
Como lembra a promotora legal popular e também integrante do Geledés –
Instituto da Mulher Negra, a advogada Maria Sylvia Oliveira, “as
mulheres negras são as que estão na base da pirâmide social e, por conta
disso, são as maiores vítimas da violência de gênero”.
No Brasil, além dos movimentos de
mulheres, a Campanha dos 16 Dias de Ativismo recebe adesões
institucionais, como da Secretaria de Políticas para as Mulheres da
Presidência da República, da Procuradoria da Mulher no Senado, da
Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, do Ministério da Justiça,
do Ministério da Saúde, dos Juizados e dos Núcleos do Ministério Público
e da Defensoria especializados na aplicação da Lei Maria da Penha nos
Estados, entre outros.
RG 15 / O Impacto com informações de Ascom/Semtras