“É geralmente entre agosto e setembro que os pescadores das comunidades
da região do Tapará enfrentam os conflitos entre pessoas que usam do
arrastão e bombas para a prática da pesca criminosa do pirarucu”. O
relato é do líder comunitário Alcinei Rodrigues, durante encontro
ocorrido no sábado (20), entre a Semma e Semap, em conjunto com a
Associação de Moradores de Pixuna do Tapará, Associação de Moradores de
Santa Maria do Tapará, Câmara de Santarém, Ipam e Incra.