de quem precisa do transporte coletivo urbano,
Fotografo: Reprodução

Além dos problemas com os veículos, os usuários denunciam que faltam abrigos nos
Fotografo: Reprodução

Além dos problemas com os veículos, os usuários denunciam que faltam abrigos nos
pontos de ônibus
Ônibus lotados, sucateados, motoristas estressados e atrasos nas paradas. Esta é a real situação de quem precisa do transporte coletivo urbano, para ir ao trabalho ou à escola, diariamente, em Santarém, oeste do Pará.
Entre as empresas que lideram o índice de reclamações de usuários estão a responsável pela linha Nova República/Rodagem, as que operam para a Grande Prainha, além das que fazem o transporte de passageiros de bairros e comunidades da área de influência da rodovia Santarém/Curuá-Una (PA-370).
Os passageiros reclamam que mesmo pagando uma tarifa alta de R$ 4,00, encontram ônibus em péssimas condições com cadeiras quebradas com componentes enferrujados e estofamentos rasgados e sujos.
Além dos problemas com os veículos, os usuários denunciam que faltam abrigos nos pontos de ônibus.
Entre os locais críticos, na BR-163, em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS), no bairro da Matinha, os usuários afirmam que correm sérios riscos de contraírem doenças, porque precisam esperar o ônibus por cerca de 1 hora, sob sol ou chuva, devido a falta de um abrigo no ponto.
Ônibus lotados, sucateados, motoristas estressados e atrasos nas paradas. Esta é a real situação de quem precisa do transporte coletivo urbano, para ir ao trabalho ou à escola, diariamente, em Santarém, oeste do Pará.
Entre as empresas que lideram o índice de reclamações de usuários estão a responsável pela linha Nova República/Rodagem, as que operam para a Grande Prainha, além das que fazem o transporte de passageiros de bairros e comunidades da área de influência da rodovia Santarém/Curuá-Una (PA-370).
Os passageiros reclamam que mesmo pagando uma tarifa alta de R$ 4,00, encontram ônibus em péssimas condições com cadeiras quebradas com componentes enferrujados e estofamentos rasgados e sujos.
Além dos problemas com os veículos, os usuários denunciam que faltam abrigos nos pontos de ônibus.
Entre os locais críticos, na BR-163, em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS), no bairro da Matinha, os usuários afirmam que correm sérios riscos de contraírem doenças, porque precisam esperar o ônibus por cerca de 1 hora, sob sol ou chuva, devido a falta de um abrigo no ponto.