Créditos: ASCOM/PMS
O prefeito de Santarém, no oeste do Pará, Nélio Aguiar, assinou, na manhã desta segunda-feira (29), a ordem de serviço para a retomada da obra de construção do Hospital Materno Infantil no município. O ato efoi realiazado no hall de entrada do HMI, no bairro Santa Clara, e contou com a presença dos secretários de Saúde, Irlaine Figueira, e Infraestrutura, Daniel Simões, além dos representantes da empresa que venceu a licitação.
"Essa obra parece um parto, de tanta dificuldade encontrada até agora. Colocaram no passado uma verba insuficiente(18 milhões de reais) para concluir e foi preciso recurso extra do governo do estado, cerca de 25 milhões de reais", afirmou Nélio Aguiar.
Além disso, ressaltou o prefeito, não foi só verba insuficiente. " Pior que a falta de dinheiro é uma empresa atrasar a obra o que nos obrigou a tirar a empresa em março do ano passado."
E arrematou: "A ordem de serviço é pra concluir a obra!", afirmou Nélio ao se dirigir à empresa que já reiniciou os tranalhos a partir da assinatura da ordem de serviço no valor de 16 milhões de reais".
Após a rescisão do contrato com a antiga empresa em fevereiro do ano passado, e liberação da Caixa Econômica Federal, a Prefeitura de Santarém iniciou um novo processo licitatório. A obra do HMI está com 72% dos serviços já executados, restando, portanto, 28% para ser concluída. O hospital foi projetado em uma área de 7.400 m² em depois de pronto, contará com um total de 128 leitos.
Segundo o prefeito Nélio Aguiar, existe um saldo disponível de mais de R$ 17 milhões para a conclusão da obra do Materno Infantil. A unidade de saúde vai oferecer à população, um espaço moderno, equipado e acolhedor para a saúde materno-infantil em Santarém.
A previsão é que o HMI realize mais de 600 partos todos os meses, atendendo grávidas de Santarém e também de outros municípios da região. Serão oferecidos atendimentos em obstetrícia; parto; puerpério; neonatologia; pediatria; internação hospitalar; urgência/emergência e Unidade de Terapia Intensiva (UTI), diminuindo assim o agravamento dos casos e a mortalidade materno-infantil na região.
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