Com base no noticiário publicado pela Imprensa, focou dados de um relatório de setembro do ano passado da Controladoria Geral da União (CGU), sobre a aplicação dos recursos do PAC, em Santarém, quando constatou pontos que não condizem com a legislação em vigor, como por exemplo extratos de convênios não publicados, a não aplicação do recurso no tempo recomendado, que é em torno de 45 dias a partir da sua liberação e o mais grave é o preço cobrado pela empresa, além do orientado pela Caixa Econômica Federal, que supera a ordem de sete milhões de reais. “Para nós isso é grave, é necessário que o município atenda as orientações da CGU, para que não venha ser brevemente penalizado, com a paralisação das obras do PAC, que todos nós sabemos vem resolver problemas na área da habitação, energia elétrica e sanemanto e esgotamento sanitário nos bairros do Mapiri e Uruará, seria um grande prejuízo para Santarém se formos penalizados pela má gestão desse recurso”. O vereador líder do DEM, já solicitou de sua assessoria parlamentar uma proposta de solicitação de uma SESSÃO ESPECIAL, para discutir o assunto no Plenário do Poder Legislativo, para segunda feira, 25.
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