SECRETARIADO
Articulações
De  volta da curta viagem de descanso depois da maratona eleitoral, o  governador eleito Simão Jatene começará efetivamente a pensar, a partir  dessa semana, na formação de seu secretariado. Antes disso, no entanto,  baterá ponto em Brasília. Vai conversar com os parlamentares da bancada  paraense sobre o Orçamento federal para o próximo ano e, principalmente,  sobre a Lei Kandir, que isenta da cobrança do ICMS os produtos  exportados pelo Pará e outros estados.
Certezas
Até  aqui, ainda não há grandes certezas sobre o primeiro escalão do futuro  governo. As grandes apostas são duas – confirmadas à quase unanimidade,  inclusive entre os tucanos. A primeira: o vice-governador eleito, Helenilson Pontes (PPS),  não ficará sem fazer nada, uma vez que vice que só é vice não faz nada  mesmo. Helenilson deverá ocupar uma secretaria, que pode ser a da  Fazenda, ou exercer outra função de relevância estratégica para o  governo. Nos últimos dias, aliás, o vice de Jatene tratou diretamente  com deputados, em reuniões na Assembleia Legislativa.
Seduc
A  segunda certeza: Sérgio Leão, se não for um supersecretário, será  auxiliar a quem Jatene atribuirá supertarefas. A indicação de Leão para  ser o coordenador da equipe tucana de transição sinaliza o seu cacife  para atuar no primeiro escalão do novo governo. Além de Helenilson e  Sérgio Leão, menciona-se muito o nome do deputado federal reeleito Nilson Pinto (PSDB),  que seria chamado para a Secretaria de Educação. A intenção de Jatene é  tornar essa pasta uma das referências de seu governo, até mesmo para  servir de contraste ao governo atual, que nestes quatro anos teve de  nomear nada menos de cinco secretários para comandar a Seduc.
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