O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi destaca a importância do acordo. "É
importante por que nós vamos ter um apoio de uma estrutura nacional
acompanhando e ajudando a acompanhar a fiscalização sobre o exercício da
profissão, sobre os que vêm de fora para exercê-la, sobre a dimensão
deste mercado e verificar e separar o joio do trigo, saber realmente
quem está regularmente inscrito e exercendo a profissão e saber aqueles
que estão clandestinamente exercendo a profissão sem autorização".
Para
o presidente do Confea, Marcos Túlio, mapear e regularizar o trabalho
de estrangeiros cria condições para a exportação de profissionais
brasileiros. "Eu
tenho certeza que essa integração do Confea neste convênio permitirá um
trabalho eficiente das nossas organizações. É preciso inclusive que a
gente tenha condição aqui de respeito à legislação brasileira e,
principalmente, de contrapartida por parte dos demais países para que
quando houver a recuperação da economia mundial nós possamos ter acesso
aos mercados europeus, norte americanos, asiáticos como os que forem
aqui concedidos. A reciprocidade é uma condição básica para poder
alcançar uma relação equilibrada e justa".
Entre
as ações que estão previstas no acordo está a disposição de dados do
ministério sobre profissionais e empresas estrangeiras que estão
autorizadas a trabalhar no País. Em contrapartida, o Confea e os Creas
têm que informar irregularidades detectadas nas fiscalizações regulares
do conselho. De acordo com o Superintendente Regional do Trabalho e
Emprego no Pará, Odair Corrêa (Foto), o acordo entre o Ministério e o
Confea foi oportuno, já que no Pará está crescendo o emprego de
estrangeiros em função da atividade estrativista mineral e construção da
usina de Belo Monte.
Secom/SRTE/PA.
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