As pessoas têm que criticar mesmo o
Jornal O Impacto. É com as críticas que crescemos. Somente assim vamos
nos aprimorar e a cada dia crescer mais. O Impacto já cresceu demais e
vai crescer mais ainda. Jornalismo se faz assim, batendo em corrupto e
naqueles que se acham honesto, mas vivem do dinheiro público, sem
trabalhar e fazem chantagem para sobreviver. Vamos ver para quem vai
servir o chapéu do oportunista. Não deixem de falar mal do Impacto,
divulguem, mesmo falando bem ou mal, queremos divulgação. Não interessa
para O Impacto, opinião de safado, corrupto e ladrão do dinheiro do povo
e de pessoas que falam em ética, mas não a possuem. Falam em jornalismo
sério, porém, praticam o jornalismo de fundo de quintal, com inveja,
ódio e rancor. Virtudes de jornalista frustrado. Pensa que pratica o
jornalismo profissional e científico, porém, usa a prática de defender
corrupto para auferir vantagem. Quem fala bem, aprova nossas ações; quem
fala mal, defende corrupto e se aproveita para tirar vantagem, dos
corruptos. “A força do direito deve superar o direito da força” (Rui
Barbosa).
O PREÇO DO SUCESSO II
No caso do Jornal O Impacto, por
exemplo, durante todos esses anos que estamos em atividade, já
inventaram de tudo, já chamaram de boletim paroquial e crescemos, já
chamaram de panfleto e continuamos bem no Ibope, vem de tudo das bocas
desses desiguais. Estamos em atividade, vendendo nossos exemplares em
todo Estado do Pará, não sobra nas bancas e temos muitos assinantes, sem
falar que nosso site é bem acessado. Recebemos ligações em nossa
redação de grandes jornais e emissoras de TV. Pagamos um preço, muitas
vezes alto, por fazer nosso trabalho bem feito, incomodar e desarticular
interesses, nem sempre lícitos. Têm pessoas que se acham melhores do
que a outra, falam em ética, porém, não praticam. Servem a interesses de
outrem para auferir vantagem.
O PREÇO DO SUCESSO III
O Impacto sempre venceu suas causas e,
não é um simples direito de resposta que vai prejudicar nosso trabalho.
Direito de reposta significa que a matéria atingiu um objetivo, senão,
para que pedir direito de resposta. Estamos com nossa trincheira armada
para qualquer pilantra e aproveitador do dinheiro público. Já provamos
que somos os melhores, tanto que um simples direito de resposta causou
felicidade em pessoas, que por inveja do sucesso do Jornal O Impacto
vomitam besteiras, demonstrando pouca cultura de jornalista sem ética.
Quanto mais falam do Jornal O Impacto, mais crescemos. Continuem batendo
e divulguem nossos trabalhos, bons e ruins, somente assim chegaremos à
perfeição que nossos perseguidores e inimigos querem. Quem rir por
último, rir melhor. Nelson Mota fez um comentário muito importante no
dia último 18, em seu programa na Rádio 94, que atinge em cheio os
invejosos.
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