sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O PREÇO DO SUCESSO

As pessoas têm que criticar mesmo o Jornal O Impacto. É com as críticas que crescemos. Somente assim vamos nos aprimorar e a cada dia crescer mais. O Impacto já cresceu demais e vai crescer mais ainda. Jornalismo se faz assim, batendo em corrupto e naqueles que se acham honesto, mas vivem do dinheiro público, sem trabalhar e fazem chantagem para sobreviver. Vamos ver para quem vai servir o chapéu do oportunista. Não deixem de falar mal do Impacto, divulguem, mesmo falando bem ou mal, queremos divulgação. Não interessa para O Impacto, opinião de safado, corrupto e ladrão do dinheiro do povo e de pessoas que falam em ética, mas não a possuem. Falam em jornalismo sério, porém, praticam o jornalismo de fundo de quintal, com inveja, ódio e rancor. Virtudes de jornalista frustrado. Pensa que pratica o jornalismo profissional e científico, porém, usa a prática de defender corrupto para auferir vantagem. Quem fala bem, aprova nossas ações; quem fala mal, defende corrupto e se aproveita para tirar vantagem, dos corruptos. “A força do direito deve superar o direito da força” (Rui Barbosa).
O PREÇO DO SUCESSO II
No caso do Jornal O Impacto, por exemplo, durante todos esses anos que estamos em atividade, já inventaram de tudo, já chamaram de boletim paroquial e crescemos, já chamaram de panfleto e continuamos bem no Ibope, vem de tudo das bocas desses desiguais. Estamos em atividade, vendendo nossos exemplares em todo Estado do Pará, não sobra nas bancas e temos muitos assinantes, sem falar que nosso site é bem acessado. Recebemos ligações em nossa redação de grandes jornais e emissoras de TV. Pagamos um preço, muitas vezes alto, por fazer nosso trabalho bem feito, incomodar e desarticular interesses, nem sempre lícitos. Têm pessoas que se acham melhores do que a outra, falam em ética, porém, não praticam. Servem a interesses de outrem para auferir vantagem.
O PREÇO DO SUCESSO III
O Impacto sempre venceu suas causas e, não é um simples direito de resposta que vai prejudicar nosso trabalho. Direito de reposta significa que a matéria atingiu um objetivo, senão, para que pedir direito de resposta. Estamos com nossa trincheira armada para qualquer pilantra e aproveitador do dinheiro público. Já provamos que somos os melhores, tanto que um simples direito de resposta causou felicidade em pessoas, que por inveja do sucesso do Jornal O Impacto vomitam besteiras, demonstrando pouca cultura de jornalista sem ética.  Quanto mais falam do Jornal O Impacto, mais crescemos. Continuem batendo e divulguem nossos trabalhos, bons e ruins, somente assim chegaremos à perfeição que nossos perseguidores e inimigos querem. Quem rir por último, rir melhor. Nelson Mota fez um comentário muito importante no dia último 18, em seu programa na Rádio 94, que atinge em cheio os invejosos.

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