Lixo toma conta da orla em frente ao Mercadão 2000
Com a vazante do rio Tapajós, lixo começa a aparecer e fedentina prolifera
A vazante do rio Tapajós trouxe à tona
um problema antigo de poluição, na orla de Santarém. Lixo dos mais
variados tipos pode ser observado por quem trafega sobre o cais de
arrimo, em frente ao Mercadão 2000 e o mau cheiro incomoda quem passa
pelo local. São sacos plásticos, garrafas pet, copos descartáveis,
pneus, latinhas de cerveja e refrigerante, além de lixo orgânico
produzido pela Feira do Tablado, o complexo do Mercadão 2000 e
embarcações.
Além da grande quantidade de lixo, a população que utiliza o cais da orla de Santarém, reclama constantemente das precárias condições da estrutura do local. As rachaduras são cada vez mais freqüentes, proporcionando insegurança a quem passa pelo local.
“Quando o pessoal vem, diz que Santarém é tão bonita, mas é uma porcaria fedorenta, que não se pode nem parar nessa beirada, com tanta imundice”, declarou a aposentada Cleia Pereira.
Além da grande quantidade de lixo, a população que utiliza o cais da orla de Santarém, reclama constantemente das precárias condições da estrutura do local. As rachaduras são cada vez mais freqüentes, proporcionando insegurança a quem passa pelo local.
“Quando o pessoal vem, diz que Santarém é tão bonita, mas é uma porcaria fedorenta, que não se pode nem parar nessa beirada, com tanta imundice”, declarou a aposentada Cleia Pereira.