quarta-feira, 16 de março de 2016

RaiFran pode ser transformado em patrimônio histórico imaterial de Santarém


O objetivo do projeto do vereador Dayan Serique (PPS) é imortalizar esse tradicional evento esportivo, que sempre reúne milhares de pessoas, sem custo nenhum ao município. 
 
Os já contabilizados 70 anos do clássico São Raimundo e São Francisco, os dois times de futebol mais importantes do contexto futebolístico de Santarém, dá sustentação para que o vereador Dayan Serique (PPS) tenha apresentado projeto de lei para transformar o RaiFran em patrimônio histórico imaterial de Santarém. 
O tema foi objeto da fala do vereador na tribuna, na sessão desta terça-feira, 15/03. Segundo Serique, o objetivo de seu projeto é imortalizar esse tradicional evento esportivo, que sempre reúne milhares de pessoas, sem custo nenhum ao município. 
Dayan Serique aproveitou o espaço da tribuna para historiar o RaiFran. Disse que o primeiro clássico aconteceu em 1946, no então campo Poeirão, onde hoje funciona o tradicional Colégio Batista, na Mendonça Furtado, quando o São Francisco venceu a partida pelo placar de 5 a 3.
O vereador enfatiza que essas sete décadas de história do clássico RaiFran se imortaliza por ser um dos eventos que durante tantos anos leva milhares de pessoas para assistir esse espetáculo do futebol santareno. “Nosso projeto é justamente para garantir a imortalidade desse importante clássico do interior da Amazônia”, sustenta Dayan Serique. 
Sobre o transporte de combustível para comunidades do interior, Dayan disse que esteve reunido ontem a tarde com proprietários de embarcações e lideranças comunitárias, no sentido de buscar uma legislação que salvaguarde a vida das pessoas quando do transporte de combustível através de barcos, para localidades ribeirinhas, e ao mesmo tempo que atenda a necessidade das pessoas, que lá no interior, precisam desse combustível.

A iniciativa é para atender exigências da Capitania dos Portos que proibiu o transporte de combustíveis (gasolina, querosene, óleo diesel, etc) e gás de cozinha nas embarcações que fazem linha entre a cidade e as comunidades do interior do município.