quarta-feira, 25 de maio de 2016

DEFENDENDO O BOLSO DO CONSUMIDOR (ENERGIA)

Diferentemente da atitude do Governo de Dilma que encaminhou Medida Provisória 706/2015 ao Congresso Nacional na semana passada, antes da saída do governo, transferindo para o consumidor brasileiro um rombo de R$ 14,2 bilhões, num tarifaço que se iniciaria em 2017 diluído mensalmente na conta de luz até 2020, o ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho, disse haver uma posição “unânime” de que não é possível repassar à conta de energia do consumidor os tais reajustes a partir de desequilíbrios tarifários apontados na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). “Estamos conversando com pessoas da própria secretaria do ministério e é unânime que não dá mais para repassar para a tarifa nenhuma conta. Temos de buscar uma solução, mas com a equipe formatada vamos fazer isso com calma”, afirmou o ministro, após uma reunião com entidades do setor, a primeira após a assumir o cargo. Bezerra Filho considerou ainda “urgente” a questão da apresentação dos balanços da Eletrobrás de 2014 e 2015 à SEC (órgão regulador do mercado de capitais americano). Governo de responsabilidade e que realmente administra voltado para o bem do povo age desta forma e não como pretendeu Dilma já sacrificando ainda mais o povo brasileiro.