DEFENDENDO O BOLSO DO CONSUMIDOR (ENERGIA)
Diferentemente da atitude do Governo de
Dilma que encaminhou Medida Provisória 706/2015 ao Congresso Nacional na
semana passada, antes da saída do governo, transferindo para o
consumidor brasileiro um rombo de R$ 14,2 bilhões, num tarifaço que se
iniciaria em 2017 diluído mensalmente na conta de luz até 2020, o
ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho, disse haver uma
posição “unânime” de que não é possível repassar à conta de energia do
consumidor os tais reajustes a partir de desequilíbrios tarifários
apontados na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). “Estamos
conversando com pessoas da própria secretaria do ministério e é unânime
que não dá mais para repassar para a tarifa nenhuma conta. Temos de
buscar uma solução, mas com a equipe formatada vamos fazer isso com
calma”, afirmou o ministro, após uma reunião com entidades do setor, a
primeira após a assumir o cargo. Bezerra Filho considerou ainda
“urgente” a questão da apresentação dos balanços da Eletrobrás de 2014 e
2015 à SEC (órgão regulador do mercado de capitais americano). Governo
de responsabilidade e que realmente administra voltado para o bem do
povo age desta forma e não como pretendeu Dilma já sacrificando ainda
mais o povo brasileiro.