Trabalhadores acusam encarregado de obras de tratar operários como escravos.
‘Preguiçoso e filho da p…’ é o mínimo
dos degenerativos usados pelo encarregado, na relação nada amistosa com
os operários, que são obrigados a se submeter a estas humilhações, para
poder sobreviver e ganhar o pão de cada dia.
O encarregado de obras é acusado de usar
palavras de baixo calão, ofensas que contribuem para baixa estima, além
de outros derivados desqualificativos. Não sabemos por qual motivo a
direção da empresa, no caso a engenheira responsável, de prenome Silvia,
deixa que estas coisas aconteçam.
Por conta dessa denúncia, nossa equipe
esteve no canteiro de obras, especificamente no escritório localizado no
próprio Residencial, para falar com a engenheira responsável, porém
Dra. Silvia se recusou a prestar quaisquer esclarecimentos. informando
que não tem autorização para falar com a imprensa.
Será que está foi mais uma forma de
desprezo, desta feita por parte da engenheira responsável pelas obras do
Residencial Moaçara? Eis a questão.
Nossa equipe, preocupada com as inúmeras
denúncias recebidas diariamente, quer obter o posicionamento da
empresa, e saber se a mesma orienta que os seus colaboradores possam
maltratar e humilhar os operários.
As denuncias são graves, e precisam ser
apuradas. Os trabalhadores devem acionar o Ministério Público, pois,
sofrem assédio moral. O espaço está aberto para esclarecimentos tanto
para a direção da empresa construtora, quanto para ‘gauchinho’ e sua
superior hierárquica, Dra Silvia. Vamos respeitar o operário minha
gente! Isso é fato.
Carlos CruzEdmundo Baía Júnior
RG 15/ O IMPACTO