sábado, 11 de junho de 2016

Construtora Tragsa humilha e maltrata operários do Residencial Moaçara em Santarém

Trabalhadores acusam encarregado de obras de tratar operários como escravos.


Uma denúncia muito séria chegou ao conhecimento da equipe de reportagem do jornal O Impacto. Trata-se do desprezo dado aos trabalhadores pelo encarregado de obras conhecido por “Gauchinho”. Conforme as reclamações chegadas ao nosso conhecimento, “gauchinho”, trata os operários como seus escravos, uma prática que vai contra os princípios humanitários e ofende leis trabalhistas.
‘Preguiçoso e filho da p…’ é o mínimo dos degenerativos usados pelo encarregado, na relação nada amistosa com os operários, que são obrigados a se submeter a estas humilhações, para poder sobreviver e ganhar o pão de cada dia.
O encarregado de obras é acusado de usar palavras de baixo calão, ofensas que contribuem para baixa estima, além de outros derivados desqualificativos. Não sabemos por qual motivo a direção da empresa, no caso a engenheira responsável, de prenome Silvia, deixa que estas coisas aconteçam.
Por conta dessa denúncia, nossa equipe esteve no canteiro de obras, especificamente no escritório localizado no próprio Residencial, para falar com a engenheira responsável, porém Dra. Silvia se recusou a prestar quaisquer esclarecimentos. informando que não tem autorização para falar com a imprensa.
Será que está foi mais uma forma de desprezo, desta feita por parte da engenheira responsável pelas obras do Residencial Moaçara? Eis a questão.
Nossa equipe, preocupada com as inúmeras denúncias recebidas diariamente, quer obter o posicionamento da empresa, e saber se a mesma orienta que os seus colaboradores possam maltratar e humilhar os operários.
As denuncias são graves, e precisam ser apuradas. Os trabalhadores devem acionar o Ministério Público, pois, sofrem assédio moral.  O espaço está aberto para esclarecimentos tanto para a direção da empresa construtora, quanto para ‘gauchinho’ e sua superior hierárquica, Dra Silvia. Vamos respeitar o operário minha gente! Isso é fato.
Carlos Cruz
Edmundo Baía Júnior
RG 15/ O IMPACTO