Alexandre de Moraes, indicado pelo presidente
Michel Temer para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF), durante sua sabatina pela Comissão de Constituição, Justiça e
Cidadania (CCJ) (Marcos Oliveira/Agência Senado)
Entre os muitos processos espinhosos que
herdou de Teori Zavascki, Alexandre de Moraes será o relator de uma ação
em que o Supremo decidirá se prefeitos pouco republicanos devem ser
enquadrados na lei de improbidade administrativa ou por um decreto, de
1967, que propõe punições mais amenas aos chefes de Executivos
municipais.