REALIDADE...
O que se vê na realidade em Santarém é a ausência quase completa do
papel planejador do Estado na saúde, uma regulação incipiente, marcante
desequilíbrio entre a demanda e a oferta de serviços, além de métodos
gerenciais inadequados, estruturas arcaicas e burocracia excessiva.
Temos de dar oportunidade à nova gestão e acreditar que tudo vai mudar.
Do jeito que está não pode mais ficar. A política não deve intervir na
saúde e hoje é o que estamos percebendo.