quinta-feira, 6 de setembro de 2018

BOCÃO DO JORNAL O IMPACTO DESTA QUINTA ESPECIAL...

Bocão Ed. 1214

Enquanto empresários cumpridores de suas obrigações fiscais lutam para se manterem gerando emprego e renda, a SEFA, por meio de seus agentes, fecha os olhos para sonegadores, que a cada dia proliferam na região. Esse colunista recebeu em sua mesa, graves denúncias. Crimes de prevaricação e corrupção podem estar por trás de um silêncio perturbador e uma cegueira galopante quanto a recolhimentos de tributos de mercadorias advindas de outros estados, especialmente do Amazonas.

O mercado paralelo toma conta da região, coloca em xeque-mate a sobrevivência de empresários honestos, que são obrigados a conviver com ações do tipo “dois pesos e duas medidas”. Sem uso da imparcialidade em atos administrativos, os empreendedores viram uma espécie de reféns do Estado. Em Santarém, são vários os locais onde mercadorias sem qualquer documento fiscal, são descarregadas e abastecem o mercado negro.
CEGUEIRA FISCAL 3
É bom o órgão fazendário estadual buscar cumprir seu papel, e ao invés de estabelecer uma conduta omissa, ouvir a classe empresarial, que é a principal fortalecedora do desenvolvimento, e parceira de um Estado eficiente promovedor de políticas públicas inovadoras. Manter uma máquina pública pesada e ineficiente com base no aumento da carga tributária, é desprezar o potencial produtivo de população que acaba, não tendo retorno do que é obrigado a pagar, em tributos.