O procedimento do MP foi baseado em ligação telefônica interceptada em investigação policial onde Izabela solicita a Nilo a lista das 300 maiores empresas do Estado para “pegar um dinheirinho delas’’.
No inquérito, a filha do ex-governador Simão Jatene afirmou que a solicitação se referia a empresas que contribuíam para o Estado do Pará, já que um plano de doações junto a essas empresas previa a ampliação do capital privado para um fundo para desenvolver ações do Propaz.
Desde a instauração do inquérito já se passaram 7 anos sem que Izabela Jatene e Nilo Noronha tenham sido julgados.