Prefeito Nélio Aguiar aponta necessidade de planejar o futuro de Santarém e da região Oeste
Com o objetivo de planejar políticas públicas que garantam um futuro sustentável, com mais igualdade e oportunidade para toda a população, a ação tem como finalidade mobilizar a população da região oeste do Pará.
Que onde sejam ouvidas as necessidades de todas as regiões do Estado. “A ideia desse evento é mobilizar diversos atores de todas as regiões, para alinhar as necessidades locais e assim montarmos um plano coletivo e estratégico. Queremos construir um futuro mais justo e igualitário, com igualdade social e respeito, mas sem esquecer de manter a floresta em pé. É um grande desafio pensar no desenvolvimento do Estado para mais de 8 milhões de pessoas, em 144 municípios. Queremos construir juntos, para que assim possamos avaliar o passado, agir no presente e, principalmente, pensar no futuro”, enfatizou a vice-governadora, Hana Ghassan.
Hana Ghassan: “Pará 2050 é uma construção coletiva” – Foto: Ag. Santarém
Uma base fundamental do planejamento é o desenvolvimento sustentável, que visa mudar indicadores sociais e históricos das desigualdades regionais realizando ações ordenadas e complementares em educação, proteção ambiental, desenvolvimento econômico, segurança, saúde e muitos outros eixos, em um modelo de governança compartilhada, sempre com foco na sustentabilidade.
“É importante ter uma visão a longo prazo, valorizando essa diversidade regional, buscando ter neste planejamento, respeito à nossa diversidade, e ouvindo todos os segmentos para que ele seja o mais real possível dentro de cada realidade regional do nosso Estado, que é muito diverso e muito grande”, destacou a titular da Seplad, Elieth Braga.
Para o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar, a regionalização do Pará 2050 é essencial para a abrangência do Plano Estratégico de Longo Prazo. “Essa atitude é fundamental, pois um evento como esse, se lançado só em Belém, não alcançaria muitas pessoas, e elas não teriam a oportunidade de conhecer ou saber do que se trataria o Pará 2050. Hoje, nós temos um Estado em movimento, porque temos um governador que é parceiro, que pensa num Estado como um todo, mas conta também com a participação direta do movimento municipalista, valorizando e dando importância para todos os municípios do Estado”, ressaltou Nélio Aguiar, Prefeito de Santarém.
Uma base fundamental do planejamento é o desenvolvimento sustentável, que visa mudar indicadores sociais e históricos das desigualdades regionais realizando ações ordenadas e complementares em educação, proteção ambiental, desenvolvimento econômico, segurança, saúde e muitos outros eixos, em um modelo de governança compartilhada, sempre com foco na sustentabilidade.
“É importante ter uma visão a longo prazo, valorizando essa diversidade regional, buscando ter neste planejamento, respeito à nossa diversidade, e ouvindo todos os segmentos para que ele seja o mais real possível dentro de cada realidade regional do nosso Estado, que é muito diverso e muito grande”, destacou a titular da Seplad, Elieth Braga.
Para o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar, a regionalização do Pará 2050 é essencial para a abrangência do Plano Estratégico de Longo Prazo. “Essa atitude é fundamental, pois um evento como esse, se lançado só em Belém, não alcançaria muitas pessoas, e elas não teriam a oportunidade de conhecer ou saber do que se trataria o Pará 2050. Hoje, nós temos um Estado em movimento, porque temos um governador que é parceiro, que pensa num Estado como um todo, mas conta também com a participação direta do movimento municipalista, valorizando e dando importância para todos os municípios do Estado”, ressaltou Nélio Aguiar, Prefeito de Santarém.
Nélio Aguiar: “necessidade de pensar o futuro da região Oeste”. Foto: Ag. Santarém
Esta etapa de audiências públicas, que abrange as regiões de integração do Baixo Amazonas, Tapajós e Xingu, estará atenta às necessidades de políticas públicas específicas de todos os municípios e comunidades tradicionais deste território.
“Ao falar sobre planejamento, é muito importante ter inclusão, a importância de nós estarmos hoje aqui enquanto federação, é fortalecer e construir, junto com o governo e todas as instituições governamentais, um bem viver para todos. Ao apresentarmos nossas demandas aqui, os outros povos, não indígenas, vão entender como os povos indígenas vivenciam o dia a dia.. É um orgulho estar aqui hoje representando mais de 70 mil povos indígenas do Estado do Pará”, falou Eli Tupinambá representante da Federação dos Povos Indígenas do Pará (Fepipa).
O Comitê Gestor do Plano contará com representantes de organizações da sociedade civil para estimular a construção coletiva e participativa de decisões. “Pra nós é muito importante que esse planejamento nos ouça e nos inclua, por que o nosso desenvolvimento, as nossas demandas, os nossos bairros, nossas áreas urbanas estão em crescimento, cada bairro tem uma necessidade e cada comunidade está fazendo seu pedido”, contou Clodomilson de Almeida, sacerdote e delegado de matriz africana.
Diagnóstico e cenários – O Pará 2050 está sob a coordenação da Seplad, com previsão para ser elaborado nos próximos 15 meses, a partir de ações que incluem diagnóstico e pesquisa, elaboração de cenários, escuta social, encontros temáticos regionalizados e a institucionalização do plano nas 12 regiões de Integração do Estado.
Foto: Alex Ribeiro / Ag. Pará
O planejamento de longo prazo do Pará 2050 está programado para ser realizado dentro de 15 meses. De acordo com a Seplad, até o final deste ano estará pronta a carteira de projetos e toda a estrutura orçamentária para viabilização da governança.
Também participaram do evento, a secretária de Estado de Administração e Planejamento, Elieth Braga, gestores de órgãos estaduais, secretários municipais, vereadores e demais autoridades e lideranças da sociedade civil organizada dos municípios que integram as regiões do Baixo Amazonas, Tapajós e Xingu.
Com informações da Agência Pará e Ascom PMS
Esta etapa de audiências públicas, que abrange as regiões de integração do Baixo Amazonas, Tapajós e Xingu, estará atenta às necessidades de políticas públicas específicas de todos os municípios e comunidades tradicionais deste território.
“Ao falar sobre planejamento, é muito importante ter inclusão, a importância de nós estarmos hoje aqui enquanto federação, é fortalecer e construir, junto com o governo e todas as instituições governamentais, um bem viver para todos. Ao apresentarmos nossas demandas aqui, os outros povos, não indígenas, vão entender como os povos indígenas vivenciam o dia a dia.. É um orgulho estar aqui hoje representando mais de 70 mil povos indígenas do Estado do Pará”, falou Eli Tupinambá representante da Federação dos Povos Indígenas do Pará (Fepipa).
O Comitê Gestor do Plano contará com representantes de organizações da sociedade civil para estimular a construção coletiva e participativa de decisões. “Pra nós é muito importante que esse planejamento nos ouça e nos inclua, por que o nosso desenvolvimento, as nossas demandas, os nossos bairros, nossas áreas urbanas estão em crescimento, cada bairro tem uma necessidade e cada comunidade está fazendo seu pedido”, contou Clodomilson de Almeida, sacerdote e delegado de matriz africana.
Diagnóstico e cenários – O Pará 2050 está sob a coordenação da Seplad, com previsão para ser elaborado nos próximos 15 meses, a partir de ações que incluem diagnóstico e pesquisa, elaboração de cenários, escuta social, encontros temáticos regionalizados e a institucionalização do plano nas 12 regiões de Integração do Estado.
Foto: Alex Ribeiro / Ag. ParáO planejamento de longo prazo do Pará 2050 está programado para ser realizado dentro de 15 meses. De acordo com a Seplad, até o final deste ano estará pronta a carteira de projetos e toda a estrutura orçamentária para viabilização da governança.
Também participaram do evento, a secretária de Estado de Administração e Planejamento, Elieth Braga, gestores de órgãos estaduais, secretários municipais, vereadores e demais autoridades e lideranças da sociedade civil organizada dos municípios que integram as regiões do Baixo Amazonas, Tapajós e Xingu.
Com informações da Agência Pará e Ascom PMS
