terça-feira, 15 de abril de 2025

Vereadora Alba Leal identifica demandas e reforça importância da escuta técnica de profissionais da saúde, Em visita a unidades de saúde,

 
Durante o uso da tribuna na Sessão Ordinária da segunda-feira (14), como sempre de formna ompecável, a Vereadora Enfª Alba Leal (MDB) anunciou que iniciou um ciclo de visitas nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da zona urbana de Santarém. O objetivo é levantar demandas essenciais relacionadas à estrutura física, à disponibilidade de medicamentos, insumos e materiais utilizados no atendimento à população.

“Estamos realizando um levantamento minucioso dessas necessidades para, em seguida, apresentar um relatório à Comissão de Saúde da qual faço parte, e também ao Poder Público Municipal, para que providências sejam tomadas. O foco é garantir um serviço de saúde com mais qualidade e dignidade para a nossa população”, afirmou a vereadora.

Durante uma das visitas, na UBS do bairro Aeroporto Velho, a parlamentar constatou uma cratera no local onde deveria existir uma calçada, o que dificultava o acesso de pacientes, principalmente idosos, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida.

“Imediatamente entrei em contato com o secretário de Infraestrutura, Sérgio Melo, e solicitei um serviço emergencial para resolver a situação. Agradeço ao secretário por atender ao pedido e garantir melhorias no acesso à unidade”, destacou.

A vereadora informou ainda que, após concluir as visitas nas UBSs da zona urbana, seguirá com o mesmo trabalho nas unidades da região de rios e planalto.

Alba Leal também aproveitou o momento para parabenizar os aprovados em concurso da área da saúde que estão sendo chamados para atuar no Hospital Municipal de Santarém (HMS), Unidades de Saúde, UPA e demais equipamentos da rede municipal. No entanto, fez um alerta quanto à alocação desses profissionais, especialmente nos setores mais sensíveis da rede.

“O cuidado com o paciente é muito delicado, tanto na neonatologia quanto na UTI, sala de recuperação. Então, gostaria de solicitar encarecidamente que os gestores pudessem ouvir os profissionais que irão para esses setores mais críticos, pois existe preocupação por parte deles ao serem lotados nesses setores. Não dá para entrar um fisioterapeuta, por exemplo, na Unidade de Terapia Intensiva sem ter conhecimento de práticas invasivas, aspiração e todo o cuidado. É importante que a gestão tenha sensibilidade e diálogo com esses profissionais”, finalizou.