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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Ruim com ela, pior sem ela

Os partidos começam a se mobilizar e formar alianças para garantir maior chance de vitória em outubro — e maior fatia do horário eleitoral gratuito na televisão. Na última semana, por exemplo, o PDT antecipou o apoio à candidatura da ministra Dilma Rousseff à Presidência da República e a cúpula do PMDB reforçou o nome do presidente da Câmara, Michel Temer (SP), para a vaga de vice na chapa governista. Mas o alto custo da propaganda política contrasta com a queda de audiência, já verificada em anos anteriores, durante a exibição da propaganda dos candidatos.
Pesquisas do instituto Ibope realizadas na última eleição presidencial mostraram uma redução de cerca de 15% na audiência da televisão aberta na grande São Paulo comparando-se a propaganda política à grade normal de programação. A diferença caiu para 7% no segundo turno da disputa de 2006, quando o petista Luiz Inácio Lula da Silva venceu o tucano Geraldo Alckmin. Apesar dos números e das novas mídias, a televisão continua sendo a principal aposta de políticos e marqueteiros.